Gonçalo Afonso Dias, artes e ofícios

11-12-2019
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Ameaças de Angola a superjuiz

«O juiz Carlos Alexandre está a ser alvo de intimidação, escreve o Correio da Manhã, segundo o qual cópias de notícias saídas em jornais angolanos a anunciar a retaliação a Portugal por investigar Álvaro Sobrinho foram deixadas na caixa de correio do juiz

De acordo com o Correio da Manhã, o juiz Carlos Alexandre pediu ao Conselho Superior de Magistratura uma inspeção extraordinária à sua atuação no Tribunal Central de Investigação Criminal na sequência de notícias saídas em jornais portugueses e angolanos sobre as suas decisões no caso judicial por indícios de branqueamento de capitais que envolve o banqueiro angolano Álvaro Sobrinho, presidente do BES Angola.

Segundo o Correio da manhã, o juiz sentiu-se visado por essas notícias, que associam as suas decisões nos referidos processos ao abandono de investimentos angolanos em Portugal»

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(GAD)

O "Correio da Manhã" (CM), dá hoje, de novo, destaque ao caso do Dr. Álvaro Sobrinho.

Como sempre, e na qualidade de "pasquim" que é, num sistemático atropelo às regras e à ética do jornalismo sério, credível e isento, insinua, provoca e desrespeita tanto a "vítima" da sua recorrente difamação - o Dr. Álvaro Sobrinho, como o país onde ele tem reconhecidamente uma obra notável (no BESA) reconhecida e premiada internacionalmente ao longo de vários anos.

Como é evidente, o trabalho de Álvaro Sobrinho, é. antes de mais reconhecido e valorizado pelos angolanos e pelo seu governo.

A perseguição ignóbil,  com laivos de racismo a que esse banqueiro foi submetido, sobretudo em Portugal, não poderiam, evidentemente, passar em "claro" às autoridades angolanas.

Por muito que o (CM), ao serviço de interesses pouco transparentes e nada credíveis, tente, numa postura rasteira, vender mais papel à custa de insinuações levianas, o Estado Angolano, repôs a verdade dos factos e defendeu, como qualquer estado de direito um cidadão, comprovadamente inocente e vítima de uma campanha miserável por parte dos media (não todos - há excepções) em Portugal.

Um negro, banqueiro, inteligente e com provas dadas é, ainda, para muitos acéfalos portugueses um inimigo a abater - não importam os meios...

Mas os angolanos sabem disso... E de muito mais. Têm um orgulho genuíno e incondicional pelos seus "cérebros".

Por isso, a notícia do (CM) é apenas e só mais uma provocação, permitam-me a expressão - ordinária e gratuita de um "pasquim" sem qualquer credibilidade.

Ameaças de Angola a superjuiz

«O juiz Carlos Alexandre está a ser alvo de intimidação, escreve o Correio da Manhã, segundo o qual cópias de notícias saídas em jornais angolanos a anunciar a retaliação a Portugal por investigar Álvaro Sobrinho foram deixadas na caixa de correio do juiz

De acordo com o Correio da Manhã, o juiz Carlos Alexandre pediu ao Conselho Superior de Magistratura uma inspeção extraordinária à sua atuação no Tribunal Central de Investigação Criminal na sequência de notícias saídas em jornais portugueses e angolanos sobre as suas decisões no caso judicial por indícios de branqueamento de capitais que envolve o banqueiro angolano Álvaro Sobrinho, presidente do BES Angola.

Segundo o Correio da manhã, o juiz sentiu-se visado por essas notícias, que associam as suas decisões nos referidos processos ao abandono de investimentos angolanos em Portugal»

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(GAD)

O "Correio da Manhã" (CM), dá hoje, de novo, destaque ao caso do Dr. Álvaro Sobrinho.

Como sempre, e na qualidade de "pasquim" que é, num sistemático atropelo às regras e à ética do jornalismo sério, credível e isento, insinua, provoca e desrespeita tanto a "vítima" da sua recorrente difamação - o Dr. Álvaro Sobrinho, como o país onde ele tem reconhecidamente uma obra notável (no BESA) reconhecida e premiada internacionalmente ao longo de vários anos.

Como é evidente, o trabalho de Álvaro Sobrinho, é. antes de mais reconhecido e valorizado pelos angolanos e pelo seu governo.

A perseguição ignóbil,  com laivos de racismo a que esse banqueiro foi submetido, sobretudo em Portugal, não poderiam, evidentemente, passar em "claro" às autoridades angolanas.

Por muito que o (CM), ao serviço de interesses pouco transparentes e nada credíveis, tente, numa postura rasteira, vender mais papel à custa de insinuações levianas, o Estado Angolano, repôs a verdade dos factos e defendeu, como qualquer estado de direito um cidadão, comprovadamente inocente e vítima de uma campanha miserável por parte dos media (não todos - há excepções) em Portugal.

Um negro, banqueiro, inteligente e com provas dadas é, ainda, para muitos acéfalos portugueses um inimigo a abater - não importam os meios...

Mas os angolanos sabem disso... E de muito mais. Têm um orgulho genuíno e incondicional pelos seus "cérebros".

Por isso, a notícia do (CM) é apenas e só mais uma provocação, permitam-me a expressão - ordinária e gratuita de um "pasquim" sem qualquer credibilidade.

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