Fotografia: Gonçalo Afonso Dias
Santo Amaro de Oeiras, 2010
"O meu amigo Marques"
Fotografia: Gonçalo Afonso Dias
Santo Amaro de Oeiras, 2010
Há poucos anos era um homem igual a tantos outros. Era gerente de uma agência bancária, estava no auge da sua carreira. A doença levou-lhe as pernas e com elas os amigos também... É sobretudo isso que ele lamenta, que o revolta. Disse-me, um dia, que "se quando eu morrer contar os amigos pelos dedos de uma mão serei um homem feliz..." Jamais esquecerei essa frase, essa violenta verdade. Para si, Marques, com toda a admiração e respeito.
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Fotografia: Gonçalo Afonso Dias
Santo Amaro de Oeiras, 2010
"O meu amigo Marques"
Fotografia: Gonçalo Afonso Dias
Santo Amaro de Oeiras, 2010
Há poucos anos era um homem igual a tantos outros. Era gerente de uma agência bancária, estava no auge da sua carreira. A doença levou-lhe as pernas e com elas os amigos também... É sobretudo isso que ele lamenta, que o revolta. Disse-me, um dia, que "se quando eu morrer contar os amigos pelos dedos de uma mão serei um homem feliz..." Jamais esquecerei essa frase, essa violenta verdade. Para si, Marques, com toda a admiração e respeito.