Gonçalo Afonso Dias, artes e ofícios

23-11-2019
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Dois jornalistas estrangeiros morrem em bombardeios na Síria A jornalista de guerra americana Marie Colvin e o fotojornalista francês Rémi Ochlik foram mortos nesta quarta-feira, em Homs, durante bombardeios lançados pelo regime de Bashar al Assad. O objetivo era a centro de imprensa no bairro de Baba Amr. Outros quatro jornalistas estrangeiros estão feridos. Marie Colvin, de 55 anos, estava a serviço do jornal britânico Sunday Times. Correspondente de guerra, especialista do mundo árabe, ela fez a cobertura de vários conflitos. Recentemente ela trabalhou na Tunísia, no Egito e na Líbia. Ela ganhou o prêmio de melhor correspondente internacional no ano de 2010 no Reino Unido. Rémi Ochlik, 28 anos, era fotógrafo da agência IP3 Presse. Suas fotos foram publicadas pela revista francesa Paris-Match, pela Time Magazine e pelo Wall Street Journal. Ele ganhou o prêmio World Press 2012 por seu trabalho na Líbia. A informação foi dada pelo Observatório Sírio de Direitos Humanos e confirmada pelo ministro francês da Cultura Fréderic Mitterrand. O jornal Le Figaro indicou que a jornalista Edith Bouvier estava entre os feridos e que estavam providenciando sua evacuação. Militantes anti-governo afirmaram que a remoção dos corpos do centro de imprensa era muito dificil, por causa dos bombardeios incessantes e da presença de atiradores. Gilles Jacquier foi o primeiro jornalista estrangeiro morto na Síria. O francês morreu no dia 11 de janeiro, também em Homs, durante uma viagem autorizada pelas autoridades sírias, que restringiram drasticamente o movimento de jornalistas no país. Não foi possível estabelecer se a bomba que o matou foi atirada pelos rebeldes ou pelo Exército sírio. A comunidade internacional pediu às autoridades do país que garantam a proteção dos jornalistas no território. Além dos jornalistas, pelo menos 13 civis sírios foram mortos na quarta-feira em bombardeios em Homs, segundo o Observatório Sírio dos Direitos Humanos. A cidade vem sendo bombardeada de maneira incessante desde o dia 4 de fevereiro.

(Imagem retirada da net)
A jornalista que perdeu um olho na guerra civil no Sri Lanka A pala negra era a sua marca registada. Marie Colvin, a jornalista que terça-feira foi morta num bombardeamento em Homs, perdeu a visão do olho esquerdo na sequência de ferimentos por estilhaços quando fazia a cobertura da guerra civil no Sri Lanka em 2001.Podia usar um olho artificial, mas preferia andar com uma pala negra ao estilo de Moshe Dayan, o general responsável pelas mais importantes vitórias de Israel nas guerras contra seus vizinhos árabes. Marie Colvin, uma das jornalistas vítimas da violência na Síria, perdeu a visão do olho esquerdo ao cobrir a guerra civil no Sri Lanka, em 2001. Marie Colvin, 56 anos, renomada correspondente de guerra, trabalhava para o jornal britânico "Sunday Times" quando perdeu a vida, terça-feira, num violento ataque realizado pelo exército sírio à cidade rebelde de Holms na passada quarta-feira. A sua morte soma-se à de milhares de outras vítimas da repressão do regime do Presidente sírio Bashar al-Assad.


Dois jornalistas estrangeiros morrem em bombardeios na Síria A jornalista de guerra americana Marie Colvin e o fotojornalista francês Rémi Ochlik foram mortos nesta quarta-feira, em Homs, durante bombardeios lançados pelo regime de Bashar al Assad. O objetivo era a centro de imprensa no bairro de Baba Amr. Outros quatro jornalistas estrangeiros estão feridos. Marie Colvin, de 55 anos, estava a serviço do jornal britânico Sunday Times. Correspondente de guerra, especialista do mundo árabe, ela fez a cobertura de vários conflitos. Recentemente ela trabalhou na Tunísia, no Egito e na Líbia. Ela ganhou o prêmio de melhor correspondente internacional no ano de 2010 no Reino Unido. Rémi Ochlik, 28 anos, era fotógrafo da agência IP3 Presse. Suas fotos foram publicadas pela revista francesa Paris-Match, pela Time Magazine e pelo Wall Street Journal. Ele ganhou o prêmio World Press 2012 por seu trabalho na Líbia. A informação foi dada pelo Observatório Sírio de Direitos Humanos e confirmada pelo ministro francês da Cultura Fréderic Mitterrand. O jornal Le Figaro indicou que a jornalista Edith Bouvier estava entre os feridos e que estavam providenciando sua evacuação. Militantes anti-governo afirmaram que a remoção dos corpos do centro de imprensa era muito dificil, por causa dos bombardeios incessantes e da presença de atiradores. Gilles Jacquier foi o primeiro jornalista estrangeiro morto na Síria. O francês morreu no dia 11 de janeiro, também em Homs, durante uma viagem autorizada pelas autoridades sírias, que restringiram drasticamente o movimento de jornalistas no país. Não foi possível estabelecer se a bomba que o matou foi atirada pelos rebeldes ou pelo Exército sírio. A comunidade internacional pediu às autoridades do país que garantam a proteção dos jornalistas no território. Além dos jornalistas, pelo menos 13 civis sírios foram mortos na quarta-feira em bombardeios em Homs, segundo o Observatório Sírio dos Direitos Humanos. A cidade vem sendo bombardeada de maneira incessante desde o dia 4 de fevereiro.

(Imagem retirada da net)
A jornalista que perdeu um olho na guerra civil no Sri Lanka A pala negra era a sua marca registada. Marie Colvin, a jornalista que terça-feira foi morta num bombardeamento em Homs, perdeu a visão do olho esquerdo na sequência de ferimentos por estilhaços quando fazia a cobertura da guerra civil no Sri Lanka em 2001.Podia usar um olho artificial, mas preferia andar com uma pala negra ao estilo de Moshe Dayan, o general responsável pelas mais importantes vitórias de Israel nas guerras contra seus vizinhos árabes. Marie Colvin, uma das jornalistas vítimas da violência na Síria, perdeu a visão do olho esquerdo ao cobrir a guerra civil no Sri Lanka, em 2001. Marie Colvin, 56 anos, renomada correspondente de guerra, trabalhava para o jornal britânico "Sunday Times" quando perdeu a vida, terça-feira, num violento ataque realizado pelo exército sírio à cidade rebelde de Holms na passada quarta-feira. A sua morte soma-se à de milhares de outras vítimas da repressão do regime do Presidente sírio Bashar al-Assad.

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