"Ele é vigarista porque enganou as pessoas e continua a enganar nesta eleição", diz Marisa Matias sobre André Ventura

10-12-2020
marcar artigo

A candidata presidencial e eurodeputada do Bloco de Esquerda Marisa Matias voltou a reforçar as ideias de que o líder do Chega, André Ventura é “vigarista, cobarde” e decidiu acrescentar “troca tintas” esta segunda-feira, 7 de dezembro.

“André Ventura acha que me coloca numa posição de medo por me insultar, fique descansado que eu não fico com medo que ele me insulte ou porque me chama candidata marijuana ou porque me chama madre Teresa de Calcutá” apontou Marisa Matias deixando a dúvida: “ainda estou para perceber porque é que para um católico é um insulto chamar alguém de madre Teresa de Calcutá”.

“Ele é vigarista porque enganou as pessoas e continua a enganar nesta eleição, enganou dizendo às pessoas se fosse eleito exigiria a exclusividade e que exerceria o seu mandato em exclusividade. Não o fez, acumulou salários”, explicou Marisa Matias em entrevista à TVI.

“Em relação à cobardia, também é matéria de facto e a prova está aqui desde logo na questão dos assuntos e do apoio ao Governo dos Açores e esse apoio ao Governo dos Açores é feito à base do ataque aos mais pobres. Portanto, André Ventura continua a atacar os mais pobres para estar ao serviço dos mais ricos”, assegura a eurodeputada que também considera o presidente do Chega “troca tintas” porque “na votação do Novo Banco em menos de 24 horas André Ventura conseguiu ter três votos diferente”.

Para reforçar a ideia que defende, sobre André Ventura ser “vigarista”, Marisa Matias contou ainda que “nas comissões de inquérito dos Panama Papers, encontrei lá o nome da empresa para a qual André Ventura trabalhou como consultor para ajudar a fugir aos impostos”. A candidata expressou também a esperança de “vencer Ventura”.

A 16 de Novembro, também em entrevista à TVI, André Ventura classificou Marisa Matias como a “candidata marijuana” e defendeu que esta “representa o pior que o sistema tem, representa a legalização e a massificação de drogas, a desorientação das classes mais juvenis, e representa o pior para a economia”.

A candidata presidencial e eurodeputada do Bloco de Esquerda Marisa Matias voltou a reforçar as ideias de que o líder do Chega, André Ventura é “vigarista, cobarde” e decidiu acrescentar “troca tintas” esta segunda-feira, 7 de dezembro.

“André Ventura acha que me coloca numa posição de medo por me insultar, fique descansado que eu não fico com medo que ele me insulte ou porque me chama candidata marijuana ou porque me chama madre Teresa de Calcutá” apontou Marisa Matias deixando a dúvida: “ainda estou para perceber porque é que para um católico é um insulto chamar alguém de madre Teresa de Calcutá”.

“Ele é vigarista porque enganou as pessoas e continua a enganar nesta eleição, enganou dizendo às pessoas se fosse eleito exigiria a exclusividade e que exerceria o seu mandato em exclusividade. Não o fez, acumulou salários”, explicou Marisa Matias em entrevista à TVI.

“Em relação à cobardia, também é matéria de facto e a prova está aqui desde logo na questão dos assuntos e do apoio ao Governo dos Açores e esse apoio ao Governo dos Açores é feito à base do ataque aos mais pobres. Portanto, André Ventura continua a atacar os mais pobres para estar ao serviço dos mais ricos”, assegura a eurodeputada que também considera o presidente do Chega “troca tintas” porque “na votação do Novo Banco em menos de 24 horas André Ventura conseguiu ter três votos diferente”.

Para reforçar a ideia que defende, sobre André Ventura ser “vigarista”, Marisa Matias contou ainda que “nas comissões de inquérito dos Panama Papers, encontrei lá o nome da empresa para a qual André Ventura trabalhou como consultor para ajudar a fugir aos impostos”. A candidata expressou também a esperança de “vencer Ventura”.

A 16 de Novembro, também em entrevista à TVI, André Ventura classificou Marisa Matias como a “candidata marijuana” e defendeu que esta “representa o pior que o sistema tem, representa a legalização e a massificação de drogas, a desorientação das classes mais juvenis, e representa o pior para a economia”.

marcar artigo