Gonçalo Afonso Dias, artes e ofícios

23-11-2019
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FOTOGRAFIA: Gad, Porto, 2011Homem de Pedra Já fui um grão de areia todos pisavam em mim Agora resolvi tomar uma decisão Não sou mais grão de areia, virei uma pedra bruta De pedra transformei também o meu coração. De pedra muito dura fiz pra sempre meu destino De aço construí minha imaginação O pranto dos meus olhos para sempre envenenei Pra matar seu orgulho e a sua traição. Sou um homem de pedra e não penso mais em nada Foi o meu sofrimento que me fez ficar assim Não amo mais ninguém e não quero se amado E agora desse jeito quero ver quem pisa em mim. Homem de pedra que não tem mais compaixãoNão tem alma não tem nada nem amor nem ilusão E só assim silenciou meu sofrimento Sou agora uma estatua sem abrigo no relento. (Trio Parada Dura)


FOTOGRAFIA: Gad, Porto, 2011Homem de Pedra Já fui um grão de areia todos pisavam em mim Agora resolvi tomar uma decisão Não sou mais grão de areia, virei uma pedra bruta De pedra transformei também o meu coração. De pedra muito dura fiz pra sempre meu destino De aço construí minha imaginação O pranto dos meus olhos para sempre envenenei Pra matar seu orgulho e a sua traição. Sou um homem de pedra e não penso mais em nada Foi o meu sofrimento que me fez ficar assim Não amo mais ninguém e não quero se amado E agora desse jeito quero ver quem pisa em mim. Homem de pedra que não tem mais compaixãoNão tem alma não tem nada nem amor nem ilusão E só assim silenciou meu sofrimento Sou agora uma estatua sem abrigo no relento. (Trio Parada Dura)

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