"Os Verdes" dizem que Governo "não tem qualquer viabilidade"

25-06-2020
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A moção de rejeição do Partido Ecologista "Os Verdes" (PEV) ao Governo PSD/CDS-PP diz que o executivo "não tem qualquer viabilidade" e que o novo quadro parlamentar criou condições "para se construir um governo da iniciativa do PS".

"Ficaram criadas as condições para se construir um governo da iniciativa do PS, que 'Os Verdes' viabilizarão, de modo a arredar as políticas prosseguidas pelo PSD e CDS e a criar condições para, também com o contributo do PEV, se materializarem medidas emergentes para a dignificação do povo português", apontam os ecologistas no texto hoje entregue de rejeição ao Governo.

Do resultado das legislativas de 04 de outubro "decorreu uma nova correlação de forças no parlamento" traduzida, "de forma muito clara", na "rejeição das políticas praticadas na legislatura anterior".

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"Os eleitores foram, assim, claros numa opção maioritária de mudança e de rejeição da continuidade das políticas de austeridade e de empobrecimento", nota o PEV.

A apresentação de moções de rejeição ao executivo PSD/CDS-PP "é natural" e implica que o Presidente da República "nomeie novo primeiro-ministro, enquadrado, tal como dita a Constituição, nos resultados eleitorais".

"O PEV assume as suas responsabilidades com a apresentação da presente moção de rejeição", finda o texto dos ecologistas.

Os líderes parlamentares do PCP, BE e PEV entregaram hoje na mesa da Assembleia da República as respetivas moções de rejeição ao programa do Governo PSD/CDS-PP.

Em poucos minutos, logo a seguir a ter dado entrada a moção do PS, entregue por Carlos César, João Oliveira, Pedro Filipe Soares e Heloísa Apolónia entregaram as respetivas moções de rejeição ao XX Governo Constitucional.

A aprovação de moções de rejeição ao programa implica a queda do Governo.

A moção de rejeição do Partido Ecologista "Os Verdes" (PEV) ao Governo PSD/CDS-PP diz que o executivo "não tem qualquer viabilidade" e que o novo quadro parlamentar criou condições "para se construir um governo da iniciativa do PS".

"Ficaram criadas as condições para se construir um governo da iniciativa do PS, que 'Os Verdes' viabilizarão, de modo a arredar as políticas prosseguidas pelo PSD e CDS e a criar condições para, também com o contributo do PEV, se materializarem medidas emergentes para a dignificação do povo português", apontam os ecologistas no texto hoje entregue de rejeição ao Governo.

Do resultado das legislativas de 04 de outubro "decorreu uma nova correlação de forças no parlamento" traduzida, "de forma muito clara", na "rejeição das políticas praticadas na legislatura anterior".

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"Os eleitores foram, assim, claros numa opção maioritária de mudança e de rejeição da continuidade das políticas de austeridade e de empobrecimento", nota o PEV.

A apresentação de moções de rejeição ao executivo PSD/CDS-PP "é natural" e implica que o Presidente da República "nomeie novo primeiro-ministro, enquadrado, tal como dita a Constituição, nos resultados eleitorais".

"O PEV assume as suas responsabilidades com a apresentação da presente moção de rejeição", finda o texto dos ecologistas.

Os líderes parlamentares do PCP, BE e PEV entregaram hoje na mesa da Assembleia da República as respetivas moções de rejeição ao programa do Governo PSD/CDS-PP.

Em poucos minutos, logo a seguir a ter dado entrada a moção do PS, entregue por Carlos César, João Oliveira, Pedro Filipe Soares e Heloísa Apolónia entregaram as respetivas moções de rejeição ao XX Governo Constitucional.

A aprovação de moções de rejeição ao programa implica a queda do Governo.

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