BE critica Governo por não apresentar medidas para impedir "enorme vaga de despedimentos"

29-03-2020
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EspeciaisPolíticaBE critica Governo por não apresentar medidas para impedir “enorme vaga de despedimentos” Joana Almeida 20 Março 2020, 11:02Os bloquistas consideram que é urgente tomar medidas para proibir os despedimentos, sobretudo dos trabalhadores precários, para garantir “algo essencial numa economia que é o emprego”. Mário Cruz/LusaO Bloco de Esquerda (BE) considera que a ausência de medidas para responder à “enorme vaga de despedimentos” é a maior “omissão” da resolução do Governo para dar cumprimento ao Estado de Emergência decretado pelo Presidente da República. Os bloquistas consideram que é urgente tomar medidas para proibir os despedimentos, sobretudo dos trabalhadores precários, para garantir “algo essencial numa economia que é o emprego”.“No pacote de medidas relativas à atividade económica, há uma enorme omissão. O Governo nada apresenta para responder à enorme vaga de despedimentos que está a ocorrer, particularmente de trabalhadores precários, de contratos a termo”, afirmou o líder parlamentar do BE, Pedro Filipe Soares, em conferência de imprensa, após ter sido conhecida a resolução do Conselho de Ministros sobre o Estado de Emergência.Pedro Filipe Soares apelou ao Governo a que essa omissão seja “colmatada rapidamente” para que se possa garantir a proteção de trabalhadores e “impedir os despedimentos neste momento tão crítico” como este.O Governo decidiu, após a reunião do Conselho de Ministros, as padarias, mercearias, supermercados, bombas de gasolina e farmácias vão manter-se abertos durante os 15 dias em que vai vigorar o Estado de Emergência. Nos estabelecimentos comerciais “a regra é o encerramento”, mas no caso dos restaurantes e cafés vão poder manter-se os serviços de take-away. Já nos serviços públicos, o teletrabalho será generalizado.Em entrevista à RTP, o ministro do Estado, da Economia e da Transição Digital, Pedro Siza Vieira, garantiu que o Governo vai “avaliar esta situação” dos despedimentos e assegurou que o Governo está focado em “mitigar impacto adverso” da pandemia na economia e nas empresas. Pedro Siza Vieira sublinha, no entanto, que “esta situação que é muito séria” e os impactos económicos e financeiros são ainda desconhecidos. + Lidas+ Partilhadas Padaria Portuguesa escreve a Siza Vieira: "No próximo mês não teremos capacidade para pagar salários a mais de 1.200 colaboradores" Marta Temido apela aos portugueses para que não deixem de trabalhar Santander também dá carência de seis meses ao crédito à habitação e consumo Empresas com paragem forçada ou redução da faturação com direito a isenção de Segurança Social Covid-19: Primeiros testes à vacina do coronavírus começam a ser realizados hoje COVID-19: Governo cria apoio financeiro e isenção de TSU para empresas e trabalhadores afectados por crise Warning: Invalid argument supplied for foreach() in /var/www/vhosts/jornaleconomico.sapo.pt/httpdocs/wp-content/themes/theme-jeconomico/lib/Blocks/MostViewed.php on line 32

EspeciaisPolíticaBE critica Governo por não apresentar medidas para impedir “enorme vaga de despedimentos” Joana Almeida 20 Março 2020, 11:02Os bloquistas consideram que é urgente tomar medidas para proibir os despedimentos, sobretudo dos trabalhadores precários, para garantir “algo essencial numa economia que é o emprego”. Mário Cruz/LusaO Bloco de Esquerda (BE) considera que a ausência de medidas para responder à “enorme vaga de despedimentos” é a maior “omissão” da resolução do Governo para dar cumprimento ao Estado de Emergência decretado pelo Presidente da República. Os bloquistas consideram que é urgente tomar medidas para proibir os despedimentos, sobretudo dos trabalhadores precários, para garantir “algo essencial numa economia que é o emprego”.“No pacote de medidas relativas à atividade económica, há uma enorme omissão. O Governo nada apresenta para responder à enorme vaga de despedimentos que está a ocorrer, particularmente de trabalhadores precários, de contratos a termo”, afirmou o líder parlamentar do BE, Pedro Filipe Soares, em conferência de imprensa, após ter sido conhecida a resolução do Conselho de Ministros sobre o Estado de Emergência.Pedro Filipe Soares apelou ao Governo a que essa omissão seja “colmatada rapidamente” para que se possa garantir a proteção de trabalhadores e “impedir os despedimentos neste momento tão crítico” como este.O Governo decidiu, após a reunião do Conselho de Ministros, as padarias, mercearias, supermercados, bombas de gasolina e farmácias vão manter-se abertos durante os 15 dias em que vai vigorar o Estado de Emergência. Nos estabelecimentos comerciais “a regra é o encerramento”, mas no caso dos restaurantes e cafés vão poder manter-se os serviços de take-away. Já nos serviços públicos, o teletrabalho será generalizado.Em entrevista à RTP, o ministro do Estado, da Economia e da Transição Digital, Pedro Siza Vieira, garantiu que o Governo vai “avaliar esta situação” dos despedimentos e assegurou que o Governo está focado em “mitigar impacto adverso” da pandemia na economia e nas empresas. Pedro Siza Vieira sublinha, no entanto, que “esta situação que é muito séria” e os impactos económicos e financeiros são ainda desconhecidos. + Lidas+ Partilhadas Padaria Portuguesa escreve a Siza Vieira: "No próximo mês não teremos capacidade para pagar salários a mais de 1.200 colaboradores" Marta Temido apela aos portugueses para que não deixem de trabalhar Santander também dá carência de seis meses ao crédito à habitação e consumo Empresas com paragem forçada ou redução da faturação com direito a isenção de Segurança Social Covid-19: Primeiros testes à vacina do coronavírus começam a ser realizados hoje COVID-19: Governo cria apoio financeiro e isenção de TSU para empresas e trabalhadores afectados por crise Warning: Invalid argument supplied for foreach() in /var/www/vhosts/jornaleconomico.sapo.pt/httpdocs/wp-content/themes/theme-jeconomico/lib/Blocks/MostViewed.php on line 32

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