“Não foi por falta de aviso que o Governo falha na contratação de médicos para o SNS”, diz BE sobre vagas por preencher na Saúde

31-12-2020
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O deputado do Bloco de Esquerda (BE), Pedro Filipe Soares comentou esta terça-feira a notícia que dá nota sobre as vagas de contratação de médicos que ficaram por ocupar e sublinhou que o partido tinha alertado o Governo para esta “falha”.

“Não foi por falta de aviso que o Governo falha na contratação de médicos para o SNS [Serviço Nacional de Saúde]. O Bloco de Esquerda alertou que as contas do executivo não batiam certo e agora está à vista. Quem não cuida dos seus profissionais, descuida-se com o SNS e com todos nós”, escreveu Pedro Filipe Soares no Twitter.

Não foi por falta de aviso que o Governo falha na contratação de médicos para o SNS. O Bloco de Esquerda alertou que as contas do executivo não batiam certo e agora está à vista.

Quem não cuida dos seus profissionais, descuida-se com o SNS e com todos nóshttps://t.co/TXCyxLqCFX — Pedro Filipe Soares (@PedroFgSoares) December 29, 2020

Em causa está a notícia do jornal “Público” que revela das 950 vagas que tinham como objetivo reforçar hospitais e saúde pública, apenas 593 se tornaram contratos efetivos até ao momento. Quanto à medicina geral e familiar, mais de um quarto das 435 vagas ficaram por preencher.

O reforço do SNS tem sido um dos aspetos em que os bloquistas têm insistido com o Governo. A 3 de dezembro, a coordenadora do BE, Catarina Martins explicou que o partido se tem abstido “nos decretos do estado de emergência porque consideramos que há medidas que não têm sido tomadas, nomeadamente medidas de reforço do Serviço Nacional de Saúde, medidas de generalização de testagem e medidas de apoio à economia e de apoio social”, no sentido de “contrabalançar as restrições”.

“É, portanto, desta posição crítica que temos tido da forma como o estado de emergência tem faltado nalgumas respostas – reforço do SNS, generalização da testagem, mais apoio económico para contrabalançar as restrições -, mas sabendo também que é preciso controlar a pandemia e que para isso, nalguns momentos, é preciso ter restrições, que temos tido essa votação”, sublinhou Catarina Martins depois de se ter reunido com o Presidente da República.

O deputado do Bloco de Esquerda (BE), Pedro Filipe Soares comentou esta terça-feira a notícia que dá nota sobre as vagas de contratação de médicos que ficaram por ocupar e sublinhou que o partido tinha alertado o Governo para esta “falha”.

“Não foi por falta de aviso que o Governo falha na contratação de médicos para o SNS [Serviço Nacional de Saúde]. O Bloco de Esquerda alertou que as contas do executivo não batiam certo e agora está à vista. Quem não cuida dos seus profissionais, descuida-se com o SNS e com todos nós”, escreveu Pedro Filipe Soares no Twitter.

Não foi por falta de aviso que o Governo falha na contratação de médicos para o SNS. O Bloco de Esquerda alertou que as contas do executivo não batiam certo e agora está à vista.

Quem não cuida dos seus profissionais, descuida-se com o SNS e com todos nóshttps://t.co/TXCyxLqCFX — Pedro Filipe Soares (@PedroFgSoares) December 29, 2020

Em causa está a notícia do jornal “Público” que revela das 950 vagas que tinham como objetivo reforçar hospitais e saúde pública, apenas 593 se tornaram contratos efetivos até ao momento. Quanto à medicina geral e familiar, mais de um quarto das 435 vagas ficaram por preencher.

O reforço do SNS tem sido um dos aspetos em que os bloquistas têm insistido com o Governo. A 3 de dezembro, a coordenadora do BE, Catarina Martins explicou que o partido se tem abstido “nos decretos do estado de emergência porque consideramos que há medidas que não têm sido tomadas, nomeadamente medidas de reforço do Serviço Nacional de Saúde, medidas de generalização de testagem e medidas de apoio à economia e de apoio social”, no sentido de “contrabalançar as restrições”.

“É, portanto, desta posição crítica que temos tido da forma como o estado de emergência tem faltado nalgumas respostas – reforço do SNS, generalização da testagem, mais apoio económico para contrabalançar as restrições -, mas sabendo também que é preciso controlar a pandemia e que para isso, nalguns momentos, é preciso ter restrições, que temos tido essa votação”, sublinhou Catarina Martins depois de se ter reunido com o Presidente da República.

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