PLATAFORMA ALGARVE PELA VIDA

14-11-2019
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O jornal Publico (de 29/01/2014), para além do artigo do Pedro Afonso sobre as praxes e do artigo da Isilda Pegado sobre os filhos de pai incógnito publica hoje um artigo de opinião muito mais interessante por aquilo que revela e destapa. A Autora é Ana Luísa Amaral, conhecida activista pela causa LGBT e pretende ser um artigo de opinião de defesa da co-adopção. Está lá tudo e só não vê quem ...não quiser: E o que nos revela a Drª Ana Luísa Amaral? "O que a proposta de referendo faz é negar a quem ama de forma diferente da maioria uma habitação com direito a ter direitos". Aliás a autora, num assombro de honestidade intelectual faz mesmo o paralelismo com o referendo do aborto afirmando. "ambos os referendos têm a ver com o corpo e com o controle daquilo que nos é mais intrínseco e privado que é a sexualidade e a livre expressão dos afectos" . É isto. Esqueçam o direito da criança. O acenado superior interesse da criança. O que está em causa é na questão da co-adopção o direito de uma minoria amarem de forma diferente e também (como no referendo do aborto) o nosso corpo e o controlo da nossa sexualidade.

Pedro Pestana Bastos


O jornal Publico (de 29/01/2014), para além do artigo do Pedro Afonso sobre as praxes e do artigo da Isilda Pegado sobre os filhos de pai incógnito publica hoje um artigo de opinião muito mais interessante por aquilo que revela e destapa. A Autora é Ana Luísa Amaral, conhecida activista pela causa LGBT e pretende ser um artigo de opinião de defesa da co-adopção. Está lá tudo e só não vê quem ...não quiser: E o que nos revela a Drª Ana Luísa Amaral? "O que a proposta de referendo faz é negar a quem ama de forma diferente da maioria uma habitação com direito a ter direitos". Aliás a autora, num assombro de honestidade intelectual faz mesmo o paralelismo com o referendo do aborto afirmando. "ambos os referendos têm a ver com o corpo e com o controle daquilo que nos é mais intrínseco e privado que é a sexualidade e a livre expressão dos afectos" . É isto. Esqueçam o direito da criança. O acenado superior interesse da criança. O que está em causa é na questão da co-adopção o direito de uma minoria amarem de forma diferente e também (como no referendo do aborto) o nosso corpo e o controlo da nossa sexualidade.

Pedro Pestana Bastos

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