Debaixo do Bulcão

21-06-2020
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Como uma serpentina esquecidaPendurada, já sem cor, naVaranda dos carnavais antigosSuspiro a esperaE antecipo os cenáriosTodos iguais na suaDiferençaQue o fim últimoÉ um sentir progressistaDe quem mesmo paradoAvança luz verdeNa noite escuraQue cobre as casasMas não as ideias.Miguel Nuno, 2008Debaixo do Bulcão poezineNúmero 34 e meio - Almada, Dezembro 2008


Como uma serpentina esquecidaPendurada, já sem cor, naVaranda dos carnavais antigosSuspiro a esperaE antecipo os cenáriosTodos iguais na suaDiferençaQue o fim últimoÉ um sentir progressistaDe quem mesmo paradoAvança luz verdeNa noite escuraQue cobre as casasMas não as ideias.Miguel Nuno, 2008Debaixo do Bulcão poezineNúmero 34 e meio - Almada, Dezembro 2008

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