se eu subir a este alto paradeiroacender um cigarro e apenas em silêncioolhardigo que estou só no verdadeiro topo da cidade.no entantooutros sobem a mais altos paradeirose (assim como eu) acendem o olhare olhamesse desordenado na essência formigueiroesse bulício borbulhento da cidade& toda essa raivacomentada e revista por dédalos de cafeínaAntónio VitorinoDebaixo do Bulcão poezineNúmero 5 - Almada, Setembro 1997(Capa e paginação de Luísa Trindade)
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se eu subir a este alto paradeiroacender um cigarro e apenas em silêncioolhardigo que estou só no verdadeiro topo da cidade.no entantooutros sobem a mais altos paradeirose (assim como eu) acendem o olhare olhamesse desordenado na essência formigueiroesse bulício borbulhento da cidade& toda essa raivacomentada e revista por dédalos de cafeínaAntónio VitorinoDebaixo do Bulcão poezineNúmero 5 - Almada, Setembro 1997(Capa e paginação de Luísa Trindade)