PS duplica debates europeus e reduz para 7500 assinaturas para petições

30-09-2020
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O grupo parlamentar do PS vai propor a duplicação dos debates europeus em plenário, de um para dois por semestre — ou seja, para quatro por ano — e a redução do número de assinaturas necessárias para discutir uma petição em plenário, de 10.000 para 7.500.

A indicação foi transmitida pelo vice-presidente da bancada parlamentar do PS Pedro Delgado Alves, na véspera de serem reapreciados em plenário os dois diplomas que foram vetados pelo Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa.

O chefe do Estado vetou, a 10 de agosto, o decreto da Assembleia da República que reduziu para dois por ano o número de debates em plenário sobre o processo de construção europeia e, dois dias depois, o diploma que elevou de quatro mil para dez mil o número de assinaturas necessárias para que uma petição pública fosse apreciada em plenário.

Ambos os decretos têm origem em iniciativas do PSD e foram aprovados apenas com votos favoráveis de sociais-democratas e da bancada do PS. Contactada pela Lusa, o grupo parlamentar do PSD escusou-se a antecipar a sua posição no debate de sexta-feira.

O grupo parlamentar do PS vai propor a duplicação dos debates europeus em plenário, de um para dois por semestre — ou seja, para quatro por ano — e a redução do número de assinaturas necessárias para discutir uma petição em plenário, de 10.000 para 7.500.

A indicação foi transmitida pelo vice-presidente da bancada parlamentar do PS Pedro Delgado Alves, na véspera de serem reapreciados em plenário os dois diplomas que foram vetados pelo Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa.

O chefe do Estado vetou, a 10 de agosto, o decreto da Assembleia da República que reduziu para dois por ano o número de debates em plenário sobre o processo de construção europeia e, dois dias depois, o diploma que elevou de quatro mil para dez mil o número de assinaturas necessárias para que uma petição pública fosse apreciada em plenário.

Ambos os decretos têm origem em iniciativas do PSD e foram aprovados apenas com votos favoráveis de sociais-democratas e da bancada do PS. Contactada pela Lusa, o grupo parlamentar do PSD escusou-se a antecipar a sua posição no debate de sexta-feira.

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