CNE admite que deu “parecer curto” sobre lei que impede alguns portugueses em quarentena de votar: “Temos falta de meios”

29-11-2020
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CNE admite que deu “parecer curto” sobre lei que impede alguns portugueses em quarentena de votar: “Temos falta de meios”

Regulamentação do direito de voto antecipado impõe que cidadãos que fiquem doentes ou em confinamento obrigatório uma semana antes das eleições presidenciais fiquem sem poder votar. “Foi a solução possível” dada a logística envolvida, diz o deputado do PS Pedro Delgado Alves. Decidiu-se pelo “mal menor”, aponta o constitucionalista Paulo Otero. Comissão Nacional de Eleições admite que deu parecer “curto” porque só tem “uma pessoa no gabinete jurídico” e havia “eleições dos Açores na mesma altura”: “Não podemos responder como gostaríamos”

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CNE admite que deu “parecer curto” sobre lei que impede alguns portugueses em quarentena de votar: “Temos falta de meios”

Regulamentação do direito de voto antecipado impõe que cidadãos que fiquem doentes ou em confinamento obrigatório uma semana antes das eleições presidenciais fiquem sem poder votar. “Foi a solução possível” dada a logística envolvida, diz o deputado do PS Pedro Delgado Alves. Decidiu-se pelo “mal menor”, aponta o constitucionalista Paulo Otero. Comissão Nacional de Eleições admite que deu parecer “curto” porque só tem “uma pessoa no gabinete jurídico” e havia “eleições dos Açores na mesma altura”: “Não podemos responder como gostaríamos”

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