A vez da Maria: Nos quatro anos do Xilre

03-03-2020
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(Mark Rothko)

Quem não gostaria de ter um pássaro cantor no beiral e  de receber cartas manuscritas a tinta azul cobalto, com a caneta S. T. Dupont Olympio de J. Eustáquio de Andrada? 

O Xilre é, a um tempo, um romântico que derrete o coração de qualquer Orchidée e, a outro, um analista minucioso da realidade. Entramos na sua casa sempre à espera de ficarmos maravilhados e saímos, muitas vezes, mais do que enriquecidos, curiosos, prontos para saber mais, seja de música, de literatura, ou de minudências que a outros nunca ocorreriam observar ou descrever. É que é um blog tão em bom, tão em bom, que até gerou um movimento blogosférico com piratas, flores, palmiers, pipoco(a)s, e todo um exército de bloggers para o sitiarmos onde não o pudéssemos perder.

Longa vida, caro Xilre! Hip! Hip! Hurra!

(Mark Rothko)

Quem não gostaria de ter um pássaro cantor no beiral e  de receber cartas manuscritas a tinta azul cobalto, com a caneta S. T. Dupont Olympio de J. Eustáquio de Andrada? 

O Xilre é, a um tempo, um romântico que derrete o coração de qualquer Orchidée e, a outro, um analista minucioso da realidade. Entramos na sua casa sempre à espera de ficarmos maravilhados e saímos, muitas vezes, mais do que enriquecidos, curiosos, prontos para saber mais, seja de música, de literatura, ou de minudências que a outros nunca ocorreriam observar ou descrever. É que é um blog tão em bom, tão em bom, que até gerou um movimento blogosférico com piratas, flores, palmiers, pipoco(a)s, e todo um exército de bloggers para o sitiarmos onde não o pudéssemos perder.

Longa vida, caro Xilre! Hip! Hip! Hurra!

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