TAP. Ministro diz que está preparado para intervir na empresa

19-06-2020
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O ministro das Infraestruturas e da Habitação garantiu que o Governo está a aguardar resposta do acionista privado na TAP, a Atlantic Gateway, sobre as condições do Estado para intervenção na companhia.

De acordo com Pedro Nuno Santos, o Governo está preparado para fazer uma intervenção na TAP. “Estamos prontos para a fazer numa questão de dias, falta o [acionista] privado aceitar as condições que o Estado apresentou. É um processo que carece da autorização da Comissão Europeia”, afirmou o governante. Portugal “está enquadrado na União Europeia, há um conjunto de regras que regulam o auxílio do Estado às empresas e portanto é assim o processo, tanto para Portugal como para qualquer país europeu”, explicou.

Sem revelar valores, Pedro Nuno Santos, adiantou que “o Estado português quer intervencionar a TAP porque é uma empresa estratégica para o desenvolvimento nacional”. “A intervenção é de grande dimensão e nós não a fazemos de olhos fechados. Há um conjunto de condições que têm de ser aceites pelo privado e é assim que o Estado se dá ao respeito”, declarou.

Novos investimentos em marcha

O ministro disse ainda que o Porto de Sines, no distrito de Setúbal, “dificilmente parará de fazer novos investimentos”, considerando que a ligação dos portos à ferrovia “é estruturante” Em causa está um investimento de 16,8 milhões de euros, da PSA Sines, concessionária do Terminal XXI, e da Administração do Porto de Sines (APS), vai permitir aumentar a movimentação diária de 24 comboios, de 600 metros de comprimento cada, para 36 comboios de 750 metros cada, correspondendo a “um incremento de duplicação da capacidade atual do ramal”.

“Este investimento permitirá aumentar a capacidade do ramal ferroviário em número de comboios e no comprimento dos comboios, o que significará a duplicação da capacidade do ramal ferroviário e isto é crítico para que continuemos a crescer no Terminal XXI, no Porto de Sines, no geral”, afirmou.

Para o governante, a ligação dos portos à ferrovia “é obviamente estruturante” e a ligação da ferrovia a Espanha e ao restante território nacional “é fundamental”, sendo o Porto de Sines “central nesse grande esforço de desenvolvimento nacional”.

O ministro das Infraestruturas e da Habitação garantiu que o Governo está a aguardar resposta do acionista privado na TAP, a Atlantic Gateway, sobre as condições do Estado para intervenção na companhia.

De acordo com Pedro Nuno Santos, o Governo está preparado para fazer uma intervenção na TAP. “Estamos prontos para a fazer numa questão de dias, falta o [acionista] privado aceitar as condições que o Estado apresentou. É um processo que carece da autorização da Comissão Europeia”, afirmou o governante. Portugal “está enquadrado na União Europeia, há um conjunto de regras que regulam o auxílio do Estado às empresas e portanto é assim o processo, tanto para Portugal como para qualquer país europeu”, explicou.

Sem revelar valores, Pedro Nuno Santos, adiantou que “o Estado português quer intervencionar a TAP porque é uma empresa estratégica para o desenvolvimento nacional”. “A intervenção é de grande dimensão e nós não a fazemos de olhos fechados. Há um conjunto de condições que têm de ser aceites pelo privado e é assim que o Estado se dá ao respeito”, declarou.

Novos investimentos em marcha

O ministro disse ainda que o Porto de Sines, no distrito de Setúbal, “dificilmente parará de fazer novos investimentos”, considerando que a ligação dos portos à ferrovia “é estruturante” Em causa está um investimento de 16,8 milhões de euros, da PSA Sines, concessionária do Terminal XXI, e da Administração do Porto de Sines (APS), vai permitir aumentar a movimentação diária de 24 comboios, de 600 metros de comprimento cada, para 36 comboios de 750 metros cada, correspondendo a “um incremento de duplicação da capacidade atual do ramal”.

“Este investimento permitirá aumentar a capacidade do ramal ferroviário em número de comboios e no comprimento dos comboios, o que significará a duplicação da capacidade do ramal ferroviário e isto é crítico para que continuemos a crescer no Terminal XXI, no Porto de Sines, no geral”, afirmou.

Para o governante, a ligação dos portos à ferrovia “é obviamente estruturante” e a ligação da ferrovia a Espanha e ao restante território nacional “é fundamental”, sendo o Porto de Sines “central nesse grande esforço de desenvolvimento nacional”.

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