Coligação PàF e PS partilham deputados na Europa

28-09-2020
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"É um momento histórico para a coligação. Venceu o círculo eleitoral da Europa, algo que não acontecia desde 1991", disse à Lusa Carlos Gonçalves, cabeça de lista da coligação e que foi eleito, segundo os resultados provisórios.

Segundo o representante da coligação, o resultado expressa "a imagem que os portugueses que vivem fora do país, nomeadamente na União Europeia, têm de Portugal, um país que recupera uma imagem de credibilidade".

Para Carlos Gonçalves, a votação da emigração também revela que os eleitores "acreditam em Portugal e querem que Portugal seja um país credível, estável e atrativo para os seus investimentos".

Em declarações à Lusa, Paulo Pisco, cabeça da lista do PS pelo círculo da Europa, indicou que a diferença entre os socialistas e a coligação ronda os 1.100 votos, seguindo resultados provisórios.

"A coligação deve ser felicitada, mas para esta situação contribuíram diversos fatores, entre eles a diminuição do número de eleitores e a existência de muitos votos nulos".

Para Paulo Pisco outro fator que terá contribuído para estes resultados foi a imagem de recuperação do país que foi projetada pela imprensa.

A contagem dos votos dos eleitores registados nos dois círculos eleitorais da emigração, Europa e Fora da Europa, está a hoje feita no pavilhão municipal do Casal Vistoso, em Lisboa.

No local estão 160 pessoas, distribuídas por 32 mesas de voto: 15 para o círculo Europa e 17 para o de Fora da Europa.

Para as eleições legislativas, ao contrário das presidenciais e europeias, o voto é feito via correspondência, sendo aceites os boletins de voto que chegarem até ao dia de hoje e que tenham o selo postal de, no máximo, 04 de outubro.

Os dois círculos da emigração atribuem quatro deputados, dois por cada círculo.

Nas legislativas de 2011, o PSD conseguiu os dois mandatos fora da Europa e um da Europa e o PS o outro mandato da Europa.

"É um momento histórico para a coligação. Venceu o círculo eleitoral da Europa, algo que não acontecia desde 1991", disse à Lusa Carlos Gonçalves, cabeça de lista da coligação e que foi eleito, segundo os resultados provisórios.

Segundo o representante da coligação, o resultado expressa "a imagem que os portugueses que vivem fora do país, nomeadamente na União Europeia, têm de Portugal, um país que recupera uma imagem de credibilidade".

Para Carlos Gonçalves, a votação da emigração também revela que os eleitores "acreditam em Portugal e querem que Portugal seja um país credível, estável e atrativo para os seus investimentos".

Em declarações à Lusa, Paulo Pisco, cabeça da lista do PS pelo círculo da Europa, indicou que a diferença entre os socialistas e a coligação ronda os 1.100 votos, seguindo resultados provisórios.

"A coligação deve ser felicitada, mas para esta situação contribuíram diversos fatores, entre eles a diminuição do número de eleitores e a existência de muitos votos nulos".

Para Paulo Pisco outro fator que terá contribuído para estes resultados foi a imagem de recuperação do país que foi projetada pela imprensa.

A contagem dos votos dos eleitores registados nos dois círculos eleitorais da emigração, Europa e Fora da Europa, está a hoje feita no pavilhão municipal do Casal Vistoso, em Lisboa.

No local estão 160 pessoas, distribuídas por 32 mesas de voto: 15 para o círculo Europa e 17 para o de Fora da Europa.

Para as eleições legislativas, ao contrário das presidenciais e europeias, o voto é feito via correspondência, sendo aceites os boletins de voto que chegarem até ao dia de hoje e que tenham o selo postal de, no máximo, 04 de outubro.

Os dois círculos da emigração atribuem quatro deputados, dois por cada círculo.

Nas legislativas de 2011, o PSD conseguiu os dois mandatos fora da Europa e um da Europa e o PS o outro mandato da Europa.

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