Paulo Pisco pede mais deputados pela emigração e voto eletrónico

31-10-2019
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Na primeira reunião da Comissão Nacional do PS realizada após as eleições de 6 de outubro, o deputado do PS eleito pelo Círculo da Europa, Paulo Pisco, considerou na sua intervenção que a implementação do recenseamento automático que permitiu o aumento de votantes de cerca de 30 mil para perto de 160 mil não trouxe apenas mais 130 mil novos eleitores, mas também, por essa via, o aumento do poder reivindicativo das nossas comunidades.

Neste sentido, e na sequência do aumento da participação eleitoral que quintuplicou em relação às eleições de 2015, o deputado considerou que é importante que o PS se envolva também na discussão de alguns dos temas que hoje já estão muito presentes, como seja o aumento da representação parlamentar das comunidades e a adoção do voto eletrónico on line.

Paulo Pisco considerou que a adoção do voto eletrónico on line para a eleição da Assembleia da República (mantendo-se o voto presencial nas eleições com círculos únicos como para a Presidência da República e o Parlamento Europeu), seria um fator de coesão nacional e de prestígio para o país a nível internacional.

Na análise dos resultados eleitorais nos círculos da emigração, Paulo Pisco evocou o antigo Secretário de Estado das Comunidades José Lello, afirmando que não poderíamos prestar-lhe melhor homenagem do que repetir os resultados de 1999, em que pela primeira vez o PS elegeu três deputados. “Não tivemos esse resultado, mas ficamos perto e conseguimos eleger um deputado pelo círculo de fora da Europa, o que não acontecia há 20 anos, e ganhar em todos os países da Europa, em algumas áreas consulares quase com o dobro dos votos do PSD”, disse.

O deputado desejou também ao novo Secretário-Geral Adjunto do PS, José Luís Carneiro, o maior sucesso, tendo afirmado que de certeza teria nessas funções um desempenho tão brilhante como o que teve como Secretário de Estado das Comunidades.

Na primeira reunião da Comissão Nacional do PS realizada após as eleições de 6 de outubro, o deputado do PS eleito pelo Círculo da Europa, Paulo Pisco, considerou na sua intervenção que a implementação do recenseamento automático que permitiu o aumento de votantes de cerca de 30 mil para perto de 160 mil não trouxe apenas mais 130 mil novos eleitores, mas também, por essa via, o aumento do poder reivindicativo das nossas comunidades.

Neste sentido, e na sequência do aumento da participação eleitoral que quintuplicou em relação às eleições de 2015, o deputado considerou que é importante que o PS se envolva também na discussão de alguns dos temas que hoje já estão muito presentes, como seja o aumento da representação parlamentar das comunidades e a adoção do voto eletrónico on line.

Paulo Pisco considerou que a adoção do voto eletrónico on line para a eleição da Assembleia da República (mantendo-se o voto presencial nas eleições com círculos únicos como para a Presidência da República e o Parlamento Europeu), seria um fator de coesão nacional e de prestígio para o país a nível internacional.

Na análise dos resultados eleitorais nos círculos da emigração, Paulo Pisco evocou o antigo Secretário de Estado das Comunidades José Lello, afirmando que não poderíamos prestar-lhe melhor homenagem do que repetir os resultados de 1999, em que pela primeira vez o PS elegeu três deputados. “Não tivemos esse resultado, mas ficamos perto e conseguimos eleger um deputado pelo círculo de fora da Europa, o que não acontecia há 20 anos, e ganhar em todos os países da Europa, em algumas áreas consulares quase com o dobro dos votos do PSD”, disse.

O deputado desejou também ao novo Secretário-Geral Adjunto do PS, José Luís Carneiro, o maior sucesso, tendo afirmado que de certeza teria nessas funções um desempenho tão brilhante como o que teve como Secretário de Estado das Comunidades.

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