Turismo: PS propõe reforço dos apoios às empresas e inclui incentivos a fundo perdido

15-12-2020
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O Partido Socialista, através do deputado João Fazenda, apresentou esta quinta-feira um conjunto de medidas que visa o relançamento do turismo em Portugal, durante reunião plenária. A criação e reforço de apoios as empresas, incluindo incentivos a fundo perdido, é uma da medidas propostas.

João Fazenda sugeriu também a promoção do “desenvolvimento de capacidades de carga e fluxos turísticos dos principais pólos e espaços da atividade turística ” e o reforço do “turismo interno”. O deputado do PS acredita ser preciso assumir “no imediato o turismo interno como primeira prioridade para alavancar o arranque da atividade turística nacional”

“Portugal é um dos destinos mais competitivos do mundo e o turismo constitui a maior atividade económica de Portugal, representando 18,6% do total de exportações de bens de serviços do país”, sublinhou o deputado socialista.

Entre as medidas apresentadas pelo Partido Socialista, o deputado do CDS-PP João Gonçalves Pereira destacou “os apoios a fundo perdido para as empresas” e por outro lado a redução da ” burocracia naquilo que são as linhas de apoio. “Tem sido precisamente esta a grande critica que o CDS tem feito e agora o Partido Socialista reconhece neste projeto de resolução”, destacou o deputado.

João Gonçalves Pereira lembrou que a suspensão das atividades turísticas teve impacto no “PIB , ao nível do emprego, ao nível das empresas, ao nível das insolvência, na competitividade e exportações” e concordou com o PS quanto à eliminação da taxa turística. “É importante que o próprio Partido Socialista pudesse convencer Fernando Medina no sentido de suspender esta mesma taxa turística”, afirmou o deputado do CDS-PP.

Sobre o turistas provenientes de outros países, o deputado do PSD, Cristóvão Norte, pediu ao Governo para “não abdicar do verão, tomar as medidas necessárias do ponto de vista sanitário, medidas exigentes e robustas”. Na opinião deste parlamentar, “o turismo externo representa 70% das dormidas, por muito que façamos, por muito que estimulemos o turismo interno ainda assim vamos ficar largamente aquém das necessidades do setor”.

“Depois disso, assegurar os apoios às empresas, apoios esses que neste setor, têm de ser muito mais radicais, mais fortes e robustos, de forma a garantir que estes empresários, que são perseverantes, não desistam”, referiu Cristóvão Norte, que acredita que a retoma do turismo só “venha a ter lugar na páscoa de 2021 e perante isso a questão fundamental”

Já o Bloco de Esquerda considerou ser necessário “repensar o setor do turismo”. A deputada bloquista Isabel Pires pediu que as prioridades do Governo, quanto ao turismo, fossem “por um lado, o apoio concreto à manutenção do emprego e por outro lado, um plano de mais longo prazo que pense o setor de um ponto de vista estrutural”.

Quanto ao mercado imobiliário, Isabel Pires apelou à “reconversão produtiva, em particular nas grandes cidades”.” É preciso fazer regressar ao mercado de habitação permanente milhares de casas que são necessárias, assim como oferecer oportunidades de requalificação laboral e a entrada de milhares de pessoas em trabalho com contrato, com direitos e salários dignos”, explica.

O Partido Socialista, através do deputado João Fazenda, apresentou esta quinta-feira um conjunto de medidas que visa o relançamento do turismo em Portugal, durante reunião plenária. A criação e reforço de apoios as empresas, incluindo incentivos a fundo perdido, é uma da medidas propostas.

João Fazenda sugeriu também a promoção do “desenvolvimento de capacidades de carga e fluxos turísticos dos principais pólos e espaços da atividade turística ” e o reforço do “turismo interno”. O deputado do PS acredita ser preciso assumir “no imediato o turismo interno como primeira prioridade para alavancar o arranque da atividade turística nacional”

“Portugal é um dos destinos mais competitivos do mundo e o turismo constitui a maior atividade económica de Portugal, representando 18,6% do total de exportações de bens de serviços do país”, sublinhou o deputado socialista.

Entre as medidas apresentadas pelo Partido Socialista, o deputado do CDS-PP João Gonçalves Pereira destacou “os apoios a fundo perdido para as empresas” e por outro lado a redução da ” burocracia naquilo que são as linhas de apoio. “Tem sido precisamente esta a grande critica que o CDS tem feito e agora o Partido Socialista reconhece neste projeto de resolução”, destacou o deputado.

João Gonçalves Pereira lembrou que a suspensão das atividades turísticas teve impacto no “PIB , ao nível do emprego, ao nível das empresas, ao nível das insolvência, na competitividade e exportações” e concordou com o PS quanto à eliminação da taxa turística. “É importante que o próprio Partido Socialista pudesse convencer Fernando Medina no sentido de suspender esta mesma taxa turística”, afirmou o deputado do CDS-PP.

Sobre o turistas provenientes de outros países, o deputado do PSD, Cristóvão Norte, pediu ao Governo para “não abdicar do verão, tomar as medidas necessárias do ponto de vista sanitário, medidas exigentes e robustas”. Na opinião deste parlamentar, “o turismo externo representa 70% das dormidas, por muito que façamos, por muito que estimulemos o turismo interno ainda assim vamos ficar largamente aquém das necessidades do setor”.

“Depois disso, assegurar os apoios às empresas, apoios esses que neste setor, têm de ser muito mais radicais, mais fortes e robustos, de forma a garantir que estes empresários, que são perseverantes, não desistam”, referiu Cristóvão Norte, que acredita que a retoma do turismo só “venha a ter lugar na páscoa de 2021 e perante isso a questão fundamental”

Já o Bloco de Esquerda considerou ser necessário “repensar o setor do turismo”. A deputada bloquista Isabel Pires pediu que as prioridades do Governo, quanto ao turismo, fossem “por um lado, o apoio concreto à manutenção do emprego e por outro lado, um plano de mais longo prazo que pense o setor de um ponto de vista estrutural”.

Quanto ao mercado imobiliário, Isabel Pires apelou à “reconversão produtiva, em particular nas grandes cidades”.” É preciso fazer regressar ao mercado de habitação permanente milhares de casas que são necessárias, assim como oferecer oportunidades de requalificação laboral e a entrada de milhares de pessoas em trabalho com contrato, com direitos e salários dignos”, explica.

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