PSD/Porto apoia protesto policial e acusa o Governo de colocar em causa a segurança dos cidadãos

27-11-2019
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A Comissão Política Distrital do PSD do Porto avança que está solidária com as forças policiais que, esta quinta-feira, se manifestaram em Lisboa. Para o deputado e líder distrital laranja, Alberto Machado, tem sido “evidente a degradação do serviço público que prestam as Forças de Segurança”, falência que atribui à falta de efetivos, de viaturas, de condições e de incentivos, mas também à baixa remuneração. Por último, Alberto Machado critica ainda a “incapacidade de gestão” do ministro da Administração Interna, Eduardo Cabrita, e a “sufocante” tutela do ministro das Finanças, Mário Centeno.

Em comunicado, o PSD/Porto destaca as “cativações” do Governo como “principal causa da degradação e desrespeito” da função das autoridades policiais, “essencial na proteção dos cidadãos”. Em relação à falta de efetivos, o líder distrital alerta para o facto de serem admitidos, anualmente, “sempre menos elementos do que aqueles que saem, por atingirem a idade da reforma”.

Segundo o recém-eleito deputado, em 2019 a situação foi agravada pela decisão do Governo de “não abrir curso na Escola Superior de Polícia”. “Neste particular, acreditamos que a solução passa por uma Lei de Programação de Recursos Humanos, onde fique definido um número de admissões anual para as forças de segurança, criando assim as condições para um planeamento eficaz do contingente policial”, acrescenta o presidente da Distrital social-democrata, apoiante de Rui Rio nas diretas de janeiro.

No que respeita às viaturas, o PSD sublinha que ficou claro que escasseiam, sendo “manifestamente insuficientes as que estão em boas condições operacionais”, dado o parque automóvel das forças de segurança ser composto, “maioritariamente” por carros com muitos anos e muitos quilómetros. “Há esquadras com apenas uma viatura, outras com viaturas que funcionam 24h sobre 24h, o que leva a um desgaste muito acelerado e origina elevados custos de manutenção”, denuncia o PSD/Porto, advertindo o Ministério da Administração Interna a comprar mais viaturas, “até porque não está a ser cumprido o número previsto no quadro orgânico”.

Outro dos problemas graves identificados pelos sociais-democratas é o “estado de degradação” de algumas esquadras, sem condições mínimas de funcionamento. “Há casos com flagrantes necessidades de investimento, como as instalações da PSP da Bela Vista e Heroísmo no Porto, das Caxinas em Vila do Conde, e de Valongo; os postos da GNR de Arcozelo em Vila Nova Gaia, da Quinta da Conceição em Matosinhos, de Vila Meã em Amarante, de Fânzeres em Gondomar, de Penafiel e da Trofa”, são exemplos avançados pelo PSD local.

“Todos estes problemas estão a dificultar, de forma grave, a funcionalidade das esquadras, impondo a redução do número de efetivos disponíveis para a patrulha e para o policiamento de proximidade, conduzindo a baixos níveis de operacionalidade e eficácia”, avisa Alberto Machado, que acusa o Governo PS de “atuação irresponsável e falaciosa”.

Para a Distrital do Porto, o que está em causa é, não só a segurança de pessoas e bens, mas também a autoridade do Estado: “Num país em que o 'cartão-de-visita é, também, a segurança, opções políticas erradas como as que têm vindo a ser tomadas apenas contribuem para a diminuição do sentimento real de segurança das populações”.

A Comissão Política Distrital do PSD do Porto avança que está solidária com as forças policiais que, esta quinta-feira, se manifestaram em Lisboa. Para o deputado e líder distrital laranja, Alberto Machado, tem sido “evidente a degradação do serviço público que prestam as Forças de Segurança”, falência que atribui à falta de efetivos, de viaturas, de condições e de incentivos, mas também à baixa remuneração. Por último, Alberto Machado critica ainda a “incapacidade de gestão” do ministro da Administração Interna, Eduardo Cabrita, e a “sufocante” tutela do ministro das Finanças, Mário Centeno.

Em comunicado, o PSD/Porto destaca as “cativações” do Governo como “principal causa da degradação e desrespeito” da função das autoridades policiais, “essencial na proteção dos cidadãos”. Em relação à falta de efetivos, o líder distrital alerta para o facto de serem admitidos, anualmente, “sempre menos elementos do que aqueles que saem, por atingirem a idade da reforma”.

Segundo o recém-eleito deputado, em 2019 a situação foi agravada pela decisão do Governo de “não abrir curso na Escola Superior de Polícia”. “Neste particular, acreditamos que a solução passa por uma Lei de Programação de Recursos Humanos, onde fique definido um número de admissões anual para as forças de segurança, criando assim as condições para um planeamento eficaz do contingente policial”, acrescenta o presidente da Distrital social-democrata, apoiante de Rui Rio nas diretas de janeiro.

No que respeita às viaturas, o PSD sublinha que ficou claro que escasseiam, sendo “manifestamente insuficientes as que estão em boas condições operacionais”, dado o parque automóvel das forças de segurança ser composto, “maioritariamente” por carros com muitos anos e muitos quilómetros. “Há esquadras com apenas uma viatura, outras com viaturas que funcionam 24h sobre 24h, o que leva a um desgaste muito acelerado e origina elevados custos de manutenção”, denuncia o PSD/Porto, advertindo o Ministério da Administração Interna a comprar mais viaturas, “até porque não está a ser cumprido o número previsto no quadro orgânico”.

Outro dos problemas graves identificados pelos sociais-democratas é o “estado de degradação” de algumas esquadras, sem condições mínimas de funcionamento. “Há casos com flagrantes necessidades de investimento, como as instalações da PSP da Bela Vista e Heroísmo no Porto, das Caxinas em Vila do Conde, e de Valongo; os postos da GNR de Arcozelo em Vila Nova Gaia, da Quinta da Conceição em Matosinhos, de Vila Meã em Amarante, de Fânzeres em Gondomar, de Penafiel e da Trofa”, são exemplos avançados pelo PSD local.

“Todos estes problemas estão a dificultar, de forma grave, a funcionalidade das esquadras, impondo a redução do número de efetivos disponíveis para a patrulha e para o policiamento de proximidade, conduzindo a baixos níveis de operacionalidade e eficácia”, avisa Alberto Machado, que acusa o Governo PS de “atuação irresponsável e falaciosa”.

Para a Distrital do Porto, o que está em causa é, não só a segurança de pessoas e bens, mas também a autoridade do Estado: “Num país em que o 'cartão-de-visita é, também, a segurança, opções políticas erradas como as que têm vindo a ser tomadas apenas contribuem para a diminuição do sentimento real de segurança das populações”.

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