Líder da Distrital do PSD/Porto pede a António Costa para substituir Marta Temido e Graça Freitas: “Não estão à altura”

13-11-2020
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O líder distrital do PSD/Porto sustenta ser “extremamente grave” que a tutela não tenha acautelado vacinas para todos os pacientes de risco. “Andam a brincar com as pessoas. É gravíssimo que a diretora-geral da Saúde tenha garantido há menos de um mês que haveria vacinas para os grupos de risco e hoje venha de viva voz desdizer o que prometeu”, diz ao Expresso Alberto Machado.

“Garantiu que não iriam faltar vacinas, agora diz o contrário numa evidente descoordenação. A ignorância da real situação agora está à vista de todos”, frisa, advertindo que “a irresponsabilidade causa ansiedade e perturbação nas pessoas e é totalmente inadmissível num Governo que teve todas as condições para agir em tempo oportuno”.

O deputado social-democrata considera que ao longo dos últimos meses tem sido politicamente penosa a atuação de Marta Temido e de Graça Freitas, apontando como exemplos de desnorte as conferências de imprensa “contraditórias e à má gestão da pandemia”. “Da falta de planeamento e de organização da segunda vaga ao caos instalado no SNS: tudo tem corrido mal. E não tinha de ser assim”, avança em comunicado o PSD/Porto.

Alberto Machado lastima a incapacidade do Ministério da Saúde nos últimos meses em organizar os serviços de cuidados de saúde primários, lamentando não ter sido “dado mais músculo aos centros de saúde, tanto ao nível dos recursos humanos e operacionais” nem a nível hospitalar - “faltam peças aos ventiladores, falta apoio hospitalar de retaguarda e falta reforço das equipas”.

Para o deputado, a gota de água que o leva a pedir a substituição de Marta Temido e Graça Freitas foi o anúncio de falta de vacinas da gripe sazonal, que, apesar do reforço de 270 mil doses, “esgotaram em farmácias e centros de saúde”. Alberto Machado afirma que este é apenas mais um episódio do “facilitismo” do Governo, que teve tempo para preparar a segunda vaga. “Face à situação atual, é por demais evidente o descontrolo do Governo, e em particular do Ministério da Saúde - que se encontra à deriva, sem capacidade de decisão e sem estratégia”, refere o deputado.

Alberto Machado critica ainda as medidas de apoio económico anunciadas pelo Governo esta quinta-feira, que, em seu entender, refletem o “alijar das responsabilidades do Estado, colocando-as sobre os portugueses e as suas empresas, limitando a vida das famílias e da atividade económica”.

Entre as falhas apontadas, o deputado destaca o incumprimento das medidas sanitárias nos transportes públicos, ao não ter aumentado a “frequência e a quantidade de veículos para conseguir limitar o número de pessoas nos autocarros, no metro e no comboio”, ou ainda o cumprimento das medidas sanitárias nas escolas.

Num duro comunicado, a comissão política do PSD do Porto sustenta ainda que o Governo não providenciou o cumprimento das regras internacionais de testagem nem providenciou o reforço das equipas de rastreio e de combate à disseminação da aovid-19. “Podia ter reforçado as equipas de saúde pública, os profissionais dos centros de saúde e dos hospitais. E podia colocar outros profissionais a fazer as chamadas do trace covid, libertando médicos e enfermeiros para o atendimento aos doentes”, acrescenta Machado.

Para o líder do PSD local, a testagem maciça nos lares, nas escolas e nos hospitais peca por tardia, como “vem tarde o acordo com o sector hospitalar social e privado e a mobilização dos funcionários públicos e dos militares para apoiar o rastreio das cadeias de transmissão”.

O líder distrital do PSD/Porto sustenta ser “extremamente grave” que a tutela não tenha acautelado vacinas para todos os pacientes de risco. “Andam a brincar com as pessoas. É gravíssimo que a diretora-geral da Saúde tenha garantido há menos de um mês que haveria vacinas para os grupos de risco e hoje venha de viva voz desdizer o que prometeu”, diz ao Expresso Alberto Machado.

“Garantiu que não iriam faltar vacinas, agora diz o contrário numa evidente descoordenação. A ignorância da real situação agora está à vista de todos”, frisa, advertindo que “a irresponsabilidade causa ansiedade e perturbação nas pessoas e é totalmente inadmissível num Governo que teve todas as condições para agir em tempo oportuno”.

O deputado social-democrata considera que ao longo dos últimos meses tem sido politicamente penosa a atuação de Marta Temido e de Graça Freitas, apontando como exemplos de desnorte as conferências de imprensa “contraditórias e à má gestão da pandemia”. “Da falta de planeamento e de organização da segunda vaga ao caos instalado no SNS: tudo tem corrido mal. E não tinha de ser assim”, avança em comunicado o PSD/Porto.

Alberto Machado lastima a incapacidade do Ministério da Saúde nos últimos meses em organizar os serviços de cuidados de saúde primários, lamentando não ter sido “dado mais músculo aos centros de saúde, tanto ao nível dos recursos humanos e operacionais” nem a nível hospitalar - “faltam peças aos ventiladores, falta apoio hospitalar de retaguarda e falta reforço das equipas”.

Para o deputado, a gota de água que o leva a pedir a substituição de Marta Temido e Graça Freitas foi o anúncio de falta de vacinas da gripe sazonal, que, apesar do reforço de 270 mil doses, “esgotaram em farmácias e centros de saúde”. Alberto Machado afirma que este é apenas mais um episódio do “facilitismo” do Governo, que teve tempo para preparar a segunda vaga. “Face à situação atual, é por demais evidente o descontrolo do Governo, e em particular do Ministério da Saúde - que se encontra à deriva, sem capacidade de decisão e sem estratégia”, refere o deputado.

Alberto Machado critica ainda as medidas de apoio económico anunciadas pelo Governo esta quinta-feira, que, em seu entender, refletem o “alijar das responsabilidades do Estado, colocando-as sobre os portugueses e as suas empresas, limitando a vida das famílias e da atividade económica”.

Entre as falhas apontadas, o deputado destaca o incumprimento das medidas sanitárias nos transportes públicos, ao não ter aumentado a “frequência e a quantidade de veículos para conseguir limitar o número de pessoas nos autocarros, no metro e no comboio”, ou ainda o cumprimento das medidas sanitárias nas escolas.

Num duro comunicado, a comissão política do PSD do Porto sustenta ainda que o Governo não providenciou o cumprimento das regras internacionais de testagem nem providenciou o reforço das equipas de rastreio e de combate à disseminação da aovid-19. “Podia ter reforçado as equipas de saúde pública, os profissionais dos centros de saúde e dos hospitais. E podia colocar outros profissionais a fazer as chamadas do trace covid, libertando médicos e enfermeiros para o atendimento aos doentes”, acrescenta Machado.

Para o líder do PSD local, a testagem maciça nos lares, nas escolas e nos hospitais peca por tardia, como “vem tarde o acordo com o sector hospitalar social e privado e a mobilização dos funcionários públicos e dos militares para apoiar o rastreio das cadeias de transmissão”.

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