Tecnologias de informação juntam homens de negócios
A transferência de conhecimentos das tecnologias de informação da última geração e a internacionalização das empresas portuguesas que operam na área das telecomunicações, constitui o principal desafio rumo à interligação dos PALOP com o envolvimento de empresários africanos. Com a evolução sistemática dos diferentes meios e dispositivos de comunicação do mundo moderno, há uma necessidade de se dotar os servidores desses mesmos serviços de aptidões que permitam oferecer qualidade aos seus consumidores.
Congregados na Associação Empresarial das Telecomunicações (ACIST), mais de 93 empresas portuguesas estão na capital do país para juntamente com as suas congéneres moçambicanas, em número de 35 participantes, promoverem e cimentarem alicerces que possam permitir uma cooperação produtiva e o alargamento da base de actuação ao serviço do desenvolvimento das comunidades, sobretudo das zonas rurais.
Em consonância com os esforços que estão a ser empreendidos pelo Governo moçambicano de colocação, divulgação e massificação das tecnologias de informação e comunicação, com a instalação nos distritos de telecentros com acesso à Internet, com maior enfoque para as escolas, entendem, os gestores destas empresas, que há uma necessidade de se melhorar cada vez mais a qualidade do produto oferecido ao consumidor.
Falando ontem no acto da abertura de um encontro de dois dias, Paulo Moniz, Presidente da ACIST, disse que com a instalação da fibra óptica ligando todo o território nacional e quase todos os países dos PALOP e de África em geral, grandes desafios e oportunidades se abrem para o mundo empresarial da área das telecomunicações, numa altura em que se nota um grande crescimento em Moçambique.
“Decidimos realizar o nosso congresso anual das pequenas e médias empresas portuguesas que operam na área das comunicações em Maputo, porque traçamos um projecto de internacionalização das nossas empresas, que começou o ano passado em Cabo Verde e já estava programada a vinda a Moçambique porque achamos que com a estrutura de fibra óptica que já existe e está em fase de crescimento, bem como a presença de dois operadores de telefonia móvel e na expectativa de entrada do terceiro, já começa a haver uma massa crítica interessante nas telecomunicações. Entendemos ser momento oportuno para promover um intercâmbio comercial e tecnológico entre as empresas dos dois países”, disse Moniz, acrescentando que o grande objectivo é de transferir conhecimentos de forma a consolidar a implementação das novas tecnologias comuns.
A existência de quadros com bastante conhecimento na área tecnológica e de empresas muito avançadas na operacionalização das tecnologias de informação, constitui uma grande oportunidade para este objectivo comum, havendo a necessidade de uma formação operacional continuada dos técnicos intermédios que se ocupam pela instalação, manutenção e reparação dos sistemas para acompanharem o crescimento galopante nesta área.
Maputo, Quinta-Feira, 3 de Setembro de 2009:: Notícias
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Tecnologias de informação juntam homens de negócios
A transferência de conhecimentos das tecnologias de informação da última geração e a internacionalização das empresas portuguesas que operam na área das telecomunicações, constitui o principal desafio rumo à interligação dos PALOP com o envolvimento de empresários africanos. Com a evolução sistemática dos diferentes meios e dispositivos de comunicação do mundo moderno, há uma necessidade de se dotar os servidores desses mesmos serviços de aptidões que permitam oferecer qualidade aos seus consumidores.
Congregados na Associação Empresarial das Telecomunicações (ACIST), mais de 93 empresas portuguesas estão na capital do país para juntamente com as suas congéneres moçambicanas, em número de 35 participantes, promoverem e cimentarem alicerces que possam permitir uma cooperação produtiva e o alargamento da base de actuação ao serviço do desenvolvimento das comunidades, sobretudo das zonas rurais.
Em consonância com os esforços que estão a ser empreendidos pelo Governo moçambicano de colocação, divulgação e massificação das tecnologias de informação e comunicação, com a instalação nos distritos de telecentros com acesso à Internet, com maior enfoque para as escolas, entendem, os gestores destas empresas, que há uma necessidade de se melhorar cada vez mais a qualidade do produto oferecido ao consumidor.
Falando ontem no acto da abertura de um encontro de dois dias, Paulo Moniz, Presidente da ACIST, disse que com a instalação da fibra óptica ligando todo o território nacional e quase todos os países dos PALOP e de África em geral, grandes desafios e oportunidades se abrem para o mundo empresarial da área das telecomunicações, numa altura em que se nota um grande crescimento em Moçambique.
“Decidimos realizar o nosso congresso anual das pequenas e médias empresas portuguesas que operam na área das comunicações em Maputo, porque traçamos um projecto de internacionalização das nossas empresas, que começou o ano passado em Cabo Verde e já estava programada a vinda a Moçambique porque achamos que com a estrutura de fibra óptica que já existe e está em fase de crescimento, bem como a presença de dois operadores de telefonia móvel e na expectativa de entrada do terceiro, já começa a haver uma massa crítica interessante nas telecomunicações. Entendemos ser momento oportuno para promover um intercâmbio comercial e tecnológico entre as empresas dos dois países”, disse Moniz, acrescentando que o grande objectivo é de transferir conhecimentos de forma a consolidar a implementação das novas tecnologias comuns.
A existência de quadros com bastante conhecimento na área tecnológica e de empresas muito avançadas na operacionalização das tecnologias de informação, constitui uma grande oportunidade para este objectivo comum, havendo a necessidade de uma formação operacional continuada dos técnicos intermédios que se ocupam pela instalação, manutenção e reparação dos sistemas para acompanharem o crescimento galopante nesta área.
Maputo, Quinta-Feira, 3 de Setembro de 2009:: Notícias