Educação: “Os 2.500 funcionários das escolas terão contratos renovados”

22-03-2020
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Educação
Educação: “Os 2.500 funcionários das escolas terão contratos renovados”

O Ministro da Educação e do Desporto Tiago Brandão Rodrigues. Foto: Gonçalo Delgado / Global Imagens

Dinheiro Vivo/Lusa
03.07.2019 / 12:02

A seguirEducação: "Os 2.500 funcionários das escolas terão contratos renovados"Educação, saúde e proteção social só valem 8,5% dos benefícios fiscaisGoverno finlandês vai dar garantia de 600 milhões à FinnairCGTP considera medidas para trabalhadores "extremamente insuficientes"Novo coronavírus matou 783 pessoas em Itália num dia. É um novo recordeMais VistasRiquezaSão estes os 29 países mais ricos do mundoCoronavírusA lista dos estabelecimentos que podem ficar abertosEnergiaCombustíveis voltam a descer, abastecer vai ficar mais baratoCoronavírusHovione põe Loures a produzir gel só para dar aos hospitaisCoronavírusMEO, NOS e Vodafone anunciam plano para minimizar impacto de vírus

Educação: “Os 2.500 funcionários das escolas terão contratos renovados”

Os 2.500 assistentes auxiliares que foram contratados para as escolas até 31 de agosto “terão os seus contratos renovados”, garantiu hoje o Ministro da Educação no parlamento.
Durante a audição parlamentar do Ministro da Educação, Tiago Brandão Rodrigues, a deputada do PCP Paula Santos, alertou para a situação precária de alguns trabalhadores nas escolas, lembrando que “foram contratados 2.500 assistentes auxiliares cujos contratos terminam em agosto”.
Em resposta, o ministro garantiu que “todos os assistentes operacionais que têm os seus contratos a terminar a 31 de agosto terão os seus contratos renovados”.
A deputada do PCP defendeu ainda que se devia avançar com a revisão da portaria de rácios, tendo em conta que já foi reconhecido por todos que faltam funcionários nas escolas e que já “está em cima da mesa uma nova revisão da portaria de rácios”: “Se há necessidade, a portaria deveria ser revista já”, defendeu.
Sobre esta proposta, ainda não houve qualquer resposta por parte da equipa ministerial na audição parlamentar, que ainda está a decorrer e conta com a presença também dos dois secretários de Estado: João Costa e Alexandra Leitão.
A falta de assistentes técnicos foi também um dos problemas apontados pelo deputado do PSD, Pedro Pimpão, que aproveitou a última audição parlamentar da legislatura para fazer um rápido balanço dos quatro anos de mandato: “Hoje o Estado serve pior os portugueses e assim é também na Educação”, acusou.
Entre as várias criticas ao trabalho da equipa de Tiago Brandão Rodrigues, o deputado social-democrata apontou “as condições degradadas das escolas” e alunos que são ensinados por “professores desmotivados”.
Para Pedro Pimpão “esta foi uma legislatura perdida no que toca à Educação”.
No mesmo tom, Ana Rita Bessa, do CDS, criticou o trabalho feito do ministério da Educação, apontando várias matérias entre as quais a retirada do amianto das escolas, que ainda está por concluir.
Já o deputado socialista Porfírio Silva recordou o trabalho do ministério na promoção do sucesso escolar, salientando que a “educação é a principal ferramenta de combate às desigualdades sociais”.
“Lançámos um conjunto de medidas que tem já resultados visíveis”, corroborou Tiago Brandão Rodrigues, lembrando a redução do abandono e retenção escolar.

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Durante a audição parlamentar do Ministro da Educação, Tiago Brandão Rodrigues, a deputada do PCP Paula Santos, alertou para a situação precária de alguns trabalhadores nas escolas, lembrando que “foram contratados 2.500 assistentes auxiliares cujos contratos terminam em agosto”.
Em resposta, o ministro garantiu que “todos os assistentes operacionais que têm os seus contratos a terminar a 31 de agosto terão os seus contratos renovados”.
A deputada do PCP defendeu ainda que se devia avançar com a revisão da portaria de rácios, tendo em conta que já foi reconhecido por todos que faltam funcionários nas escolas e que já “está em cima da mesa uma nova revisão da portaria de rácios”: “Se há necessidade, a portaria deveria ser revista já”, defendeu.
Sobre esta proposta, ainda não houve qualquer resposta por parte da equipa ministerial na audição parlamentar, que ainda está a decorrer e conta com a presença também dos dois secretários de Estado: João Costa e Alexandra Leitão.
A falta de assistentes técnicos foi também um dos problemas apontados pelo deputado do PSD, Pedro Pimpão, que aproveitou a última audição parlamentar da legislatura para fazer um rápido balanço dos quatro anos de mandato: “Hoje o Estado serve pior os portugueses e assim é também na Educação”, acusou.
Entre as várias criticas ao trabalho da equipa de Tiago Brandão Rodrigues, o deputado social-democrata apontou “as condições degradadas das escolas” e alunos que são ensinados por “professores desmotivados”.
Para Pedro Pimpão “esta foi uma legislatura perdida no que toca à Educação”.
No mesmo tom, Ana Rita Bessa, do CDS, criticou o trabalho feito do ministério da Educação, apontando várias matérias entre as quais a retirada do amianto das escolas, que ainda está por concluir.
Já o deputado socialista Porfírio Silva recordou o trabalho do ministério na promoção do sucesso escolar, salientando que a “educação é a principal ferramenta de combate às desigualdades sociais”.
“Lançámos um conjunto de medidas que tem já resultados visíveis”, corroborou Tiago Brandão Rodrigues, lembrando a redução do abandono e retenção escolar.

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