António Costa soma desgaste desde julho, Marcelo também em queda

01-11-2020
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O primeiro-ministro e o Governo perderam três pontos percentuais nas avaliações face a setembro, apesar de a avaliação dos portugueses ser ainda positiva, mas cada vez mais dependente dos eleitores socialistas. Numa sondagem para o JN e TSF, publicada este sábado, também Marcelo Rebelo de Sousa não escapa ao desgaste dos últimos meses, embora se mantenha com uma avaliação muito positiva (60%).

A queda de 12 pontos percentuais do chefe do Governo é explicada pela discussão do Orçamento do Estado, que passou à tangente na generalidade, e pela evolução negativa da pandemia, com os números de novos casos sempre acima dos 4000 mil infetados. Apesar de a opinião dos portugueses em torno de Marcelo Rebelo de Sousa continuar em alta, a descida de quatro pontos percentuais em relação a setembro é justificada pela aproximação das eleições presidenciais, no início do ano.

Tanto o chefe de Estado como o chefe do Governo têm maior empatia junto dos eleitores mais velhos e pobres, recolhendo ainda um e outro maiores simpatias entre os eleitores socialistas: 84% de apoios para Marcelo Rebelo de Sousa, 85% para António Costa. Entre os eleitores do PSD, Marcelo recolhe as intenções de voto de 43% dos inquiridos, enquanto Costa fica apenas nos 7 pontos percentuais. Nos partidos à direita (Chega, Iniciativa Liberal e CDS), o saldo é negativo para um e para outro.

Na sondagem, 70% dos inquiridos pedem vigilância mais apertada ao Presidente da República, em todos os escalões etários e em todos os quadrantes partidários.

A avaliação à oposição é negativa, escapando apenas o PAN. 38% dos inquiridos estão insatisfeitos com a atuação da oposição, enquanto 27% dá nota positiva. Desde setembro a oposição ao Governo regista, contudo, uma melhoria aos olhos dos inquiridos (o saldo negativo passou de 17 para 11 pontos).

Na avaliação ao PSD, os inquiridos do partido surgem divididos a meio em relação à atuação de Rui Rio.

O primeiro-ministro e o Governo perderam três pontos percentuais nas avaliações face a setembro, apesar de a avaliação dos portugueses ser ainda positiva, mas cada vez mais dependente dos eleitores socialistas. Numa sondagem para o JN e TSF, publicada este sábado, também Marcelo Rebelo de Sousa não escapa ao desgaste dos últimos meses, embora se mantenha com uma avaliação muito positiva (60%).

A queda de 12 pontos percentuais do chefe do Governo é explicada pela discussão do Orçamento do Estado, que passou à tangente na generalidade, e pela evolução negativa da pandemia, com os números de novos casos sempre acima dos 4000 mil infetados. Apesar de a opinião dos portugueses em torno de Marcelo Rebelo de Sousa continuar em alta, a descida de quatro pontos percentuais em relação a setembro é justificada pela aproximação das eleições presidenciais, no início do ano.

Tanto o chefe de Estado como o chefe do Governo têm maior empatia junto dos eleitores mais velhos e pobres, recolhendo ainda um e outro maiores simpatias entre os eleitores socialistas: 84% de apoios para Marcelo Rebelo de Sousa, 85% para António Costa. Entre os eleitores do PSD, Marcelo recolhe as intenções de voto de 43% dos inquiridos, enquanto Costa fica apenas nos 7 pontos percentuais. Nos partidos à direita (Chega, Iniciativa Liberal e CDS), o saldo é negativo para um e para outro.

Na sondagem, 70% dos inquiridos pedem vigilância mais apertada ao Presidente da República, em todos os escalões etários e em todos os quadrantes partidários.

A avaliação à oposição é negativa, escapando apenas o PAN. 38% dos inquiridos estão insatisfeitos com a atuação da oposição, enquanto 27% dá nota positiva. Desde setembro a oposição ao Governo regista, contudo, uma melhoria aos olhos dos inquiridos (o saldo negativo passou de 17 para 11 pontos).

Na avaliação ao PSD, os inquiridos do partido surgem divididos a meio em relação à atuação de Rui Rio.

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