Em dia de conversa franca e útil, o que separa BE e Governo nas negociações do OE?

02-09-2020
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Boa tarde!

Há sinais de sintonia e aproximação entre o Governo e o Bloco de Esquerda no processo de negociações que se segue ao desafio do primeiro-ministro para reatar a “geringonça”. Com o próximo Orçamento no horizonte, Catarina Martins já veio lembrar que ainda há promessas do ano passado por cumprir. O Expresso fez as contas à lista das exigências bloquistas e chegou à conclusão que são 3 as condições prévias para negociar com o Governo.

“Uma conversa franca e útil” – António Costa define assim a reunião com a Ordem dos Médicos. Miguel Guimarães, o bastonário, concorda. Acabou neste tom o encontro em que se pode dizer que os dois lados ultrapassaram a tensão dos últimos meses. O fim de uma guerra? É o que se conclui. Chegados a este ponto, vale a pena relembrar o que está em causa e os acontecimentos que desencadearam as declarações públicas de desagrado.

192 infetados, 4 vitimas mortais e 141 recuperados. Os números da covid em Portugal nas últimas 24 horas. Lisboa e Vale do Tejo registam 60% dos novos infetados. São poucas as alterações em relação aos últimos dias numa altura em que a comunidade internacional ainda discute a confirmação de um caso de reinfeção pelo vírus num paciente que já estava curado há quatro meses. Que consequências terá esta descoberta para a imunidade de grupo? O Expresso foi à procura das respostas.

E há outras questões, complexas, que ainda não têm resposta. A saber: porque razão os hospitais e utentes têm dificuldade em contactar a linha SNS24? O problema é levantado pelo coordenador da equipa de urgência covid-19 do hospital de São João que sente o caos a instalar-se pela falta de organização e coordenação. Pelo norte do país, os hospitais organizam-se para enfrentar os meses de frio, mas os planos não chegam quando se enfrenta uma evidente falta de diálogo.

Na Turquia, os números oficiais do Governo sobre o covid-19 estão a ser amplamente contestados. A Ordem dos Médicos local admite mesmo a hipótese de existirem dez vezes mais infetados do que revelam os dados divulgados.

Donald Trump chama-lhe “o maior golpe da história” e o recado faz parte da mensagem que o Presidente americano quer passar para os eleitores nestes primeiros dias da convenção do partido Republicano. Trump refere-se à proposta democrata de votação por correspondência, mas as declarações sonantes fariam sempre parte da agenda de um Presidente à procura de um segundo mandato. E Trump continua atrás de Biden nas sondagens. Consideravelmente. Não deixe de ler.

Já ontem lhe falámos dos resultados (positivos) do primeiro dia dos leilões solares. Os preços baixaram consideravelmente. A tendência agora é para uma ligeira subida, mas hoje o que faz notícia é o negócio feito por uma empresa sul coreana de nome quase impronunciável – Hanwha Q-Cells - que adquiriu metade dos lotes que estavam a concurso e é a grande vencedora do segundo leilão solar em Portugal.

Não perca a Opinião assinada por Francisco Louçã – Eu sou o caos

E pelo Daniel Oliveira – A guerra corporativa de Reguengos

Confira toda a atualidade no site do Expresso. Até já!

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Há sinais de sintonia e aproximação entre o Governo e o Bloco de Esquerda no processo de negociações que se segue ao desafio do primeiro-ministro para reatar a “geringonça”. Com o próximo Orçamento no horizonte, Catarina Martins já veio lembrar que ainda há promessas do ano passado por cumprir. O Expresso fez as contas à lista das exigências bloquistas e chegou à conclusão que são 3 as condições prévias para negociar com o Governo.

“Uma conversa franca e útil” – António Costa define assim a reunião com a Ordem dos Médicos. Miguel Guimarães, o bastonário, concorda. Acabou neste tom o encontro em que se pode dizer que os dois lados ultrapassaram a tensão dos últimos meses. O fim de uma guerra? É o que se conclui. Chegados a este ponto, vale a pena relembrar o que está em causa e os acontecimentos que desencadearam as declarações públicas de desagrado.

192 infetados, 4 vitimas mortais e 141 recuperados. Os números da covid em Portugal nas últimas 24 horas. Lisboa e Vale do Tejo registam 60% dos novos infetados. São poucas as alterações em relação aos últimos dias numa altura em que a comunidade internacional ainda discute a confirmação de um caso de reinfeção pelo vírus num paciente que já estava curado há quatro meses. Que consequências terá esta descoberta para a imunidade de grupo? O Expresso foi à procura das respostas.

E há outras questões, complexas, que ainda não têm resposta. A saber: porque razão os hospitais e utentes têm dificuldade em contactar a linha SNS24? O problema é levantado pelo coordenador da equipa de urgência covid-19 do hospital de São João que sente o caos a instalar-se pela falta de organização e coordenação. Pelo norte do país, os hospitais organizam-se para enfrentar os meses de frio, mas os planos não chegam quando se enfrenta uma evidente falta de diálogo.

Na Turquia, os números oficiais do Governo sobre o covid-19 estão a ser amplamente contestados. A Ordem dos Médicos local admite mesmo a hipótese de existirem dez vezes mais infetados do que revelam os dados divulgados.

Donald Trump chama-lhe “o maior golpe da história” e o recado faz parte da mensagem que o Presidente americano quer passar para os eleitores nestes primeiros dias da convenção do partido Republicano. Trump refere-se à proposta democrata de votação por correspondência, mas as declarações sonantes fariam sempre parte da agenda de um Presidente à procura de um segundo mandato. E Trump continua atrás de Biden nas sondagens. Consideravelmente. Não deixe de ler.

Já ontem lhe falámos dos resultados (positivos) do primeiro dia dos leilões solares. Os preços baixaram consideravelmente. A tendência agora é para uma ligeira subida, mas hoje o que faz notícia é o negócio feito por uma empresa sul coreana de nome quase impronunciável – Hanwha Q-Cells - que adquiriu metade dos lotes que estavam a concurso e é a grande vencedora do segundo leilão solar em Portugal.

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