Oficina das Ideias: coleccionar com doçura

25-03-2020
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Coleccionar, juntar e encontrar elos de comunhão entre as peças sempre foi aliciante para o ser humano. O coleccionismo de pacotes de açúcar colocou esse anseio ao alcance de toda a gente. Os pacotes de açúcar dão rosto a pessoas e acontecimentos exemplares na solidariedade, no saber, na afectividade

A justificação para a viagem à vila de Portel, pertencente ao distrito de Beja e situada a meio caminho entre esta cidade e a cidade de Évora, é a realização da Feira do Montado, evento anual que pretende defender a protecção e a valorização do montado de sobro e de azinho, na sua envolvência cultural, social e económica.Mas na realidade o objectivo da viagem vai muito além do que atrás fica referenciado. É uma peregrinação de afectos e de quereres. É a procura de um reencontro com pessoas e sítios a que queremos bem. É o reconforto de viver bem querenças.E assim é...É a longa conversa com o senhor António Real, artífice de arte pastoril em cortiça e madeira, na longa caminhada de vida de pastor e artesão, troca de saberes e promessa de que as “coisas” não fiquem por aí.É a agradável partilha de percursos de vida, como é o caso da dona Maria José Oliveira, com formação académica em artes, experiência na indústria de azulejaria e que se radicou em Portel, onde dá aso à sua inspiração criando belos azulejos de cariz regional.É o reencontro com os sabores de outras regiões e com quem se dedica à sua divulgação à volta de um cálice de ginjinha vinda de Óbidos, servida pelo Pedro Cavalheiro, de terras do Sanguinhal.Norberto Patinho é o anfitrião. Presidente de Câmara e homem de cultura, defensor do cante tradicional alentejano que faz questão de praticar. Os coleccionadores de pacotes de açúcar consideram-no um “homem doce”. Este ano patrocinou em parceria com os Cafés Delta a edição de três pacotes de açúcar alusivos à Feira do Montado.

Coleccionar, juntar e encontrar elos de comunhão entre as peças sempre foi aliciante para o ser humano. O coleccionismo de pacotes de açúcar colocou esse anseio ao alcance de toda a gente. Os pacotes de açúcar dão rosto a pessoas e acontecimentos exemplares na solidariedade, no saber, na afectividade

A justificação para a viagem à vila de Portel, pertencente ao distrito de Beja e situada a meio caminho entre esta cidade e a cidade de Évora, é a realização da Feira do Montado, evento anual que pretende defender a protecção e a valorização do montado de sobro e de azinho, na sua envolvência cultural, social e económica.Mas na realidade o objectivo da viagem vai muito além do que atrás fica referenciado. É uma peregrinação de afectos e de quereres. É a procura de um reencontro com pessoas e sítios a que queremos bem. É o reconforto de viver bem querenças.E assim é...É a longa conversa com o senhor António Real, artífice de arte pastoril em cortiça e madeira, na longa caminhada de vida de pastor e artesão, troca de saberes e promessa de que as “coisas” não fiquem por aí.É a agradável partilha de percursos de vida, como é o caso da dona Maria José Oliveira, com formação académica em artes, experiência na indústria de azulejaria e que se radicou em Portel, onde dá aso à sua inspiração criando belos azulejos de cariz regional.É o reencontro com os sabores de outras regiões e com quem se dedica à sua divulgação à volta de um cálice de ginjinha vinda de Óbidos, servida pelo Pedro Cavalheiro, de terras do Sanguinhal.Norberto Patinho é o anfitrião. Presidente de Câmara e homem de cultura, defensor do cante tradicional alentejano que faz questão de praticar. Os coleccionadores de pacotes de açúcar consideram-no um “homem doce”. Este ano patrocinou em parceria com os Cafés Delta a edição de três pacotes de açúcar alusivos à Feira do Montado.

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