ABRUPTO

23-12-2019
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LENDO

VENDO

OUVINDO

ÁTOMOS E BITS

de 21 de Setembro de 2007

É cómodo atacar a ineficácia da oposição, mas para a saúde da democracia gostaria de ver muito maior indignação com um Primeiro-ministro arrogante, insuportável na sua jactância, a recusar responder a qualquer pergunta a sério, sobre matérias tão importantes como o grave atraso do QREN, para dizer umas graçolas estudadas sobre a "agenda" da oposição.

*

Um país com um PM que repetidamente não responde a perguntas no parlamento é um país que ou tem um grande problema para resolver ou já está em coma. Como é possível acontecer isto na Europa? Que “debate” é este? Não seria melhor não haver debate? Quem é esta gente? Como é que pessoas assim chegam ao parlamento? Como é a parte que não vemos?

(Paulo Loureiro)

*

Como é possível um primeiro-ministro de um país europeu, democrático, e, ainda para mais, presidente em exercício do Conselho da União Europeia, esvaziar o debate mensal com graçolas de mau gosto, evitando as perguntas incómodas, chegando ao ponto de ignorar completamente que foi eleito pelos portugueses para governar, mas que também o foram os deputados para perguntar? É isto decente? A reforma do Parlamento devia ter ido mais longe e acabar com as idas mensais do PM. Chega a roçar o ridículo. Só um político menor não ganharia estes debates, feitos de encomenda para a 3ª figura do Estado.

(Nelson Silva) É cómodo atacar a ineficácia da oposição, mas para a saúde da democracia gostaria de ver muito maior indignação com um Primeiro-ministro arrogante, insuportável na sua jactância, a recusar responder a qualquer pergunta a sério, sobre matérias tão importantes como o grave atraso do QREN, para dizer umas graçolas estudadas sobre a "agenda" da oposição.

(url) © José Pacheco Pereira

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ÁTOMOS E BITS

de 21 de Setembro de 2007

É cómodo atacar a ineficácia da oposição, mas para a saúde da democracia gostaria de ver muito maior indignação com um Primeiro-ministro arrogante, insuportável na sua jactância, a recusar responder a qualquer pergunta a sério, sobre matérias tão importantes como o grave atraso do QREN, para dizer umas graçolas estudadas sobre a "agenda" da oposição.

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Um país com um PM que repetidamente não responde a perguntas no parlamento é um país que ou tem um grande problema para resolver ou já está em coma. Como é possível acontecer isto na Europa? Que “debate” é este? Não seria melhor não haver debate? Quem é esta gente? Como é que pessoas assim chegam ao parlamento? Como é a parte que não vemos?

(Paulo Loureiro)

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Como é possível um primeiro-ministro de um país europeu, democrático, e, ainda para mais, presidente em exercício do Conselho da União Europeia, esvaziar o debate mensal com graçolas de mau gosto, evitando as perguntas incómodas, chegando ao ponto de ignorar completamente que foi eleito pelos portugueses para governar, mas que também o foram os deputados para perguntar? É isto decente? A reforma do Parlamento devia ter ido mais longe e acabar com as idas mensais do PM. Chega a roçar o ridículo. Só um político menor não ganharia estes debates, feitos de encomenda para a 3ª figura do Estado.

(Nelson Silva) É cómodo atacar a ineficácia da oposição, mas para a saúde da democracia gostaria de ver muito maior indignação com um Primeiro-ministro arrogante, insuportável na sua jactância, a recusar responder a qualquer pergunta a sério, sobre matérias tão importantes como o grave atraso do QREN, para dizer umas graçolas estudadas sobre a "agenda" da oposição.

(url) © José Pacheco Pereira

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