Covid-19: BE quer reforço de assistentes em Águeda porque "há médicos a limpar gabinetes"

27-10-2020
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O Bloco de Esquerda questionou o Ministério da Saúde sobre a necessidade de reforçar os cuidados primários no concelho de Águeda, onde alegadamente os médicos têm de limpar os gabinetes por falta de assistentes operacionais.

Numa pergunta dirigida ao Ministério da Saúde, os deputados bloquistas Nelson Peralta e Moisés Ferreira, eleitos pelo círculo de Aveiro, apontam a falta de recursos humanos nas cinco unidades de cuidados de saúde primários daquele concelho.

Segundo aqueles parlamentares, há “falta de Assistentes Operacionais, o que tem obrigado, alegadamente, os médicos a proceder à desinfeção dos gabinetes entre cada consulta, o que resulta numa demora que atrasa a prestação de cuidados de saúde”.

A exposição do Bloco de Esquerda ao Ministério surge após ter reunido com a direção do Agrupamento de Centros de Saúde do Baixo Vouga (ACES) e com a coordenação da Unidade de Saúde Familiar “Águeda Mais Saúde”, para “conhecer a realidade das unidades de Cuidados de Saúde Primários no concelho de Águeda”.

Relativamente à USF Águeda Mais, as queixas centram-se, essencialmente, na falta de condições ao nível dos espaços e na falta de recursos humanos. Os profissionais queixam-se de que o espaço não está dimensionado e apontam falhas na qualidade e segurança no atendimento aos utentes”, reporta o BE.

Os dois deputados pretendem por isso que seja prestada informação sobre as obras na unidade e esclarecimentos sobre o seu funcionamento provisório na incubadora cultural, com recurso a contentores.

É necessário perceber se vão ser garantidas todas as condições e quais as alterações feitas ao espaço para que possa receber temporariamente os serviços da unidade de saúde”, dizem.

Outra situação que querem ver esclarecida é o encerramento de dois polos da unidade de Águeda, o da freguesia de Travassô e o da freguesia de Belazaima: “Estes são dois polos importantes para a população e que ajudam a evitar a sobrecarga da unidade de Águeda, sendo importante, por isso, saber qual o motivo do encerramento e até quando ficarão encerrados”.

O Bloco de Esquerda questionou o Ministério da Saúde sobre a necessidade de reforçar os cuidados primários no concelho de Águeda, onde alegadamente os médicos têm de limpar os gabinetes por falta de assistentes operacionais.

Numa pergunta dirigida ao Ministério da Saúde, os deputados bloquistas Nelson Peralta e Moisés Ferreira, eleitos pelo círculo de Aveiro, apontam a falta de recursos humanos nas cinco unidades de cuidados de saúde primários daquele concelho.

Segundo aqueles parlamentares, há “falta de Assistentes Operacionais, o que tem obrigado, alegadamente, os médicos a proceder à desinfeção dos gabinetes entre cada consulta, o que resulta numa demora que atrasa a prestação de cuidados de saúde”.

A exposição do Bloco de Esquerda ao Ministério surge após ter reunido com a direção do Agrupamento de Centros de Saúde do Baixo Vouga (ACES) e com a coordenação da Unidade de Saúde Familiar “Águeda Mais Saúde”, para “conhecer a realidade das unidades de Cuidados de Saúde Primários no concelho de Águeda”.

Relativamente à USF Águeda Mais, as queixas centram-se, essencialmente, na falta de condições ao nível dos espaços e na falta de recursos humanos. Os profissionais queixam-se de que o espaço não está dimensionado e apontam falhas na qualidade e segurança no atendimento aos utentes”, reporta o BE.

Os dois deputados pretendem por isso que seja prestada informação sobre as obras na unidade e esclarecimentos sobre o seu funcionamento provisório na incubadora cultural, com recurso a contentores.

É necessário perceber se vão ser garantidas todas as condições e quais as alterações feitas ao espaço para que possa receber temporariamente os serviços da unidade de saúde”, dizem.

Outra situação que querem ver esclarecida é o encerramento de dois polos da unidade de Águeda, o da freguesia de Travassô e o da freguesia de Belazaima: “Estes são dois polos importantes para a população e que ajudam a evitar a sobrecarga da unidade de Águeda, sendo importante, por isso, saber qual o motivo do encerramento e até quando ficarão encerrados”.

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