Aveiro. BE denuncia venda de casas de habitação social pelo Estado que agora faltam a famílias

12-11-2020
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Aveiro. BE denuncia venda de casas de habitação social pelo Estado que agora faltam a famílias

5 nov 2020 16:25

Atualidade

MadreMedia / Lusa

O BE denunciou hoje que o Estado vendeu 253 fogos de habitação social no município de Aveiro onde, agora, há pelo menos 227 famílias que precisam de ser realojadas.

Lusa

“O Estado teve uma política errada de venda do património estatal. Só no município de Aveiro, foram vendidos os 253 fogos sociais e vamos ver o levantamento de necessidade de famílias que precisam de realojamento e, antes da pandemia, eram 227 famílias”, contabilizou o deputado do Bloco de Esquerda (BE) Nelson Peralta, citado num comunicado do partido.O deputado questionou o ministro da Habitação sobre a situação em Aveiro, durante a audição orçamental dedicada à habitação e infraestruturas.“Aquilo que era propriedade do Estado e foi vendido falta agora para dar resposta a estas famílias, dado que não foram construídos mais fogos”, considerou o deputado eleito pelo círculo de Aveiro.Nelson Peralta pretendeu saber se se o governo está disposto a aumentar a oferta “de habitação social para as famílias mais carenciadas, mas também de habitação de propriedade pública para as camadas de classes médias no país e no caso concreto de Aveiro”.“No concelho de Aveiro temos 295 fogos de habitação social, propriedade do IHRU, muitos deles - para não dizer a maior parte - em situação de degradação”, observou.De acordo com o comunicado da estrutura local do Bloco de Esquerda, Nelson Peralta referiu também a necessidade de obras nos bairros do Griné e do Caião (Aveiro) tendo recebido como resposta que as obras de reabilitação serão feitas em 2021.A secretária de estado da habitação, Marina Gonçalves, referiu que o investimento público de 13,6 milhões de euros para 2021, vai incluir intervenções nos bairros sociais do Caião e Griné.“O Bloco de Esquerda considera que as obras nestes dois bairros são urgentes e aguarda a sua concretização, no mais breve espaço de tempo possível”, conclui.

Aveiro. BE denuncia venda de casas de habitação social pelo Estado que agora faltam a famílias

5 nov 2020 16:25

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O BE denunciou hoje que o Estado vendeu 253 fogos de habitação social no município de Aveiro onde, agora, há pelo menos 227 famílias que precisam de ser realojadas.

Lusa

“O Estado teve uma política errada de venda do património estatal. Só no município de Aveiro, foram vendidos os 253 fogos sociais e vamos ver o levantamento de necessidade de famílias que precisam de realojamento e, antes da pandemia, eram 227 famílias”, contabilizou o deputado do Bloco de Esquerda (BE) Nelson Peralta, citado num comunicado do partido.O deputado questionou o ministro da Habitação sobre a situação em Aveiro, durante a audição orçamental dedicada à habitação e infraestruturas.“Aquilo que era propriedade do Estado e foi vendido falta agora para dar resposta a estas famílias, dado que não foram construídos mais fogos”, considerou o deputado eleito pelo círculo de Aveiro.Nelson Peralta pretendeu saber se se o governo está disposto a aumentar a oferta “de habitação social para as famílias mais carenciadas, mas também de habitação de propriedade pública para as camadas de classes médias no país e no caso concreto de Aveiro”.“No concelho de Aveiro temos 295 fogos de habitação social, propriedade do IHRU, muitos deles - para não dizer a maior parte - em situação de degradação”, observou.De acordo com o comunicado da estrutura local do Bloco de Esquerda, Nelson Peralta referiu também a necessidade de obras nos bairros do Griné e do Caião (Aveiro) tendo recebido como resposta que as obras de reabilitação serão feitas em 2021.A secretária de estado da habitação, Marina Gonçalves, referiu que o investimento público de 13,6 milhões de euros para 2021, vai incluir intervenções nos bairros sociais do Caião e Griné.“O Bloco de Esquerda considera que as obras nestes dois bairros são urgentes e aguarda a sua concretização, no mais breve espaço de tempo possível”, conclui.

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