Pinto Luz acusa Rio de defender "uma coisa à segunda-feira e outra à terça"

16-12-2019
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O candidato à presidência do PSD Miguel Pinto Luz acusou este sábado de incoerência o atual líder, Rui Rio, por ter indicado o advogado Rui Silva Leal, marido da deputada Mónica Quintela, para o Conselho Superior do Ministério Público (CSMP).

"Vejo essa posição como uma falta de coerência, e nós não podemos defender uma coisa à segunda-feira e depois defender outra à terça ou à quarta", disse o candidato à agência Lusa, notando que "isso é sinalizador também de um grande divórcio entre os eleitos e os eleitores".

Miguel Pinto Luz comentava a decisão de Rui Rio ter indicado para o CSMP o advogado Rui Silva Leal, marido da deputada e porta-voz do PSD para a área da Justiça, Mónica Quintela.

"Nós não podemos atacar o Governo do Partido Socialista à segunda-feira, porque faz nomeações pouco claras de vários elementos e vários familiares, e depois à quarta-feira nomearmos alguém com todo o valor, não é nada disso que está em causa, nomearmos alguém que tem uma relação familiar muito próxima com um membro da Comissão Política Permanente do PSD", assinalou.

O candidato à presidência do PSD Miguel Pinto Luz acusou este sábado de incoerência o atual líder, Rui Rio, por ter indicado o advogado Rui Silva Leal, marido da deputada Mónica Quintela, para o Conselho Superior do Ministério Público (CSMP).

"Vejo essa posição como uma falta de coerência, e nós não podemos defender uma coisa à segunda-feira e depois defender outra à terça ou à quarta", disse o candidato à agência Lusa, notando que "isso é sinalizador também de um grande divórcio entre os eleitos e os eleitores".

Miguel Pinto Luz comentava a decisão de Rui Rio ter indicado para o CSMP o advogado Rui Silva Leal, marido da deputada e porta-voz do PSD para a área da Justiça, Mónica Quintela.

"Nós não podemos atacar o Governo do Partido Socialista à segunda-feira, porque faz nomeações pouco claras de vários elementos e vários familiares, e depois à quarta-feira nomearmos alguém com todo o valor, não é nada disso que está em causa, nomearmos alguém que tem uma relação familiar muito próxima com um membro da Comissão Política Permanente do PSD", assinalou.

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