PSD vota a favor do estado de emergência sem deixar de arrasar Governo numa "crítica sempre construtiva"

09-12-2020
marcar artigo

A deputada social-democrata Mónica Quintela confirmou que o PSD vai aprovar o decreto presidencial de renovação do estado de emergência, até 23 de dezembro e com indicação de que se seguirá um novo período de vigência, até 7 de janeiro de 2021. Ainda assim, acrescentou que não lhe “parece desajustado que as medidas sejam atenuadas no Natal, festa da família por excelência, e mais restritivas no Ano Novo”.

Mas a deputada também deixou claro, naquilo a que chamou “crítica sempre construtiva do PSD”, que “o Governo passou o verão como a cigarra”, em vez de se preparar convenientemente para a segunda vaga da pandemia de Covid-19. E arrasou em particular a atuação de Marta Temido, apontando para a “inacreditável falta de assistência dos doentes não Covid” e lamentando os “doentes oncológicos que têm morrido às mãos da incúria do Ministério da Saúde”.

“O Governo tem beneficiado de condições políticas únicas de colaboração do PSD que lhe permitiriam levar a resposta à pandemia a bem melhor porto do que levou”, disse Mónica Quintela, apontando “múltiplas falhas” que não invalidam que a renovação do estado de emergência seja considerada essencial para implementar as medidas necessárias para “garantir capacidade de resposta do Serviço Nacional de Saúde e salvar mais vidas”.

Em comparação, a deputada social-democrata realçou o caso de Espanha, onde a resposta à pandemia tem sido acompanhada por uma “fortíssima oposição” ao governo socialista de Pedro Sanchez.

A deputada social-democrata Mónica Quintela confirmou que o PSD vai aprovar o decreto presidencial de renovação do estado de emergência, até 23 de dezembro e com indicação de que se seguirá um novo período de vigência, até 7 de janeiro de 2021. Ainda assim, acrescentou que não lhe “parece desajustado que as medidas sejam atenuadas no Natal, festa da família por excelência, e mais restritivas no Ano Novo”.

Mas a deputada também deixou claro, naquilo a que chamou “crítica sempre construtiva do PSD”, que “o Governo passou o verão como a cigarra”, em vez de se preparar convenientemente para a segunda vaga da pandemia de Covid-19. E arrasou em particular a atuação de Marta Temido, apontando para a “inacreditável falta de assistência dos doentes não Covid” e lamentando os “doentes oncológicos que têm morrido às mãos da incúria do Ministério da Saúde”.

“O Governo tem beneficiado de condições políticas únicas de colaboração do PSD que lhe permitiriam levar a resposta à pandemia a bem melhor porto do que levou”, disse Mónica Quintela, apontando “múltiplas falhas” que não invalidam que a renovação do estado de emergência seja considerada essencial para implementar as medidas necessárias para “garantir capacidade de resposta do Serviço Nacional de Saúde e salvar mais vidas”.

Em comparação, a deputada social-democrata realçou o caso de Espanha, onde a resposta à pandemia tem sido acompanhada por uma “fortíssima oposição” ao governo socialista de Pedro Sanchez.

marcar artigo