PSD propõe marido de deputada para o CSMP

14-12-2019
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O PSD propôs o nome do advogado Rui da Silva Leal, marido da deputada Mónica Quintela, para o Conselho Superior do Ministério Público.

Ao que a SIC apurou, a escolha está a provocar desconforto no grupo parlamentar. Há quem entenda que o nome pode fragilizar o partido, depois das críticas que o PSD fez às nomeações de familiares de governantes.

A SIC procurou ouvir Rui Rio sobre a nomeação do marido de uma deputada para um órgão público. O líder do PSD respondeu em comunicado, ao Expresso.

Rio explica que ao contrário do que aconteceu no family gate, Rui Silva Leal não está a ser nomeado para um cargo, mas a ser indicado para uma lista que vai ser votada pelo parlamento. Destaca também que neste caso não se trata de um cargo executivo ou remunerado.

Sublinha ainda que comparar este caso com a nomeação direta de familiares "em catadupa", para lugares executivos com salário atribuído e pago por quem nomeia, só pode ser feito por manifesta má-fé, que Rio atribui ao período de campanha interna.

Há uns meses, o PSD quis alterar a composição do Conselho Superior do Ministério Público. Acabou por ver chumbada, a proposta defendida por Rio para que o Conselho passasse a ter mais elementos nomeados pelo parlamento do que pelos próprios magistrados.

O PSD propôs o nome do advogado Rui da Silva Leal, marido da deputada Mónica Quintela, para o Conselho Superior do Ministério Público.

Ao que a SIC apurou, a escolha está a provocar desconforto no grupo parlamentar. Há quem entenda que o nome pode fragilizar o partido, depois das críticas que o PSD fez às nomeações de familiares de governantes.

A SIC procurou ouvir Rui Rio sobre a nomeação do marido de uma deputada para um órgão público. O líder do PSD respondeu em comunicado, ao Expresso.

Rio explica que ao contrário do que aconteceu no family gate, Rui Silva Leal não está a ser nomeado para um cargo, mas a ser indicado para uma lista que vai ser votada pelo parlamento. Destaca também que neste caso não se trata de um cargo executivo ou remunerado.

Sublinha ainda que comparar este caso com a nomeação direta de familiares "em catadupa", para lugares executivos com salário atribuído e pago por quem nomeia, só pode ser feito por manifesta má-fé, que Rio atribui ao período de campanha interna.

Há uns meses, o PSD quis alterar a composição do Conselho Superior do Ministério Público. Acabou por ver chumbada, a proposta defendida por Rio para que o Conselho passasse a ter mais elementos nomeados pelo parlamento do que pelos próprios magistrados.

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