Novo 'familygate'? Rui Rio recusa acusação e diz que não é cobarde

15-12-2019
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O presidente do PSD, Rui Rio, defendeu esta sexta-feira que seria cobarde caso não tivesse indicado o marido da deputada social-democrata Mónica Quintela para o Conselho Superior do Ministério Público, recusando comparações com o caso 'familygate'.

"Eu pensei bem antes de fazer a indicação e acho que pensei demais e a única decisão possível é essa que eu tomei. Qualquer outra decisão era uma decisão até de uma certa cobardia", disse Rui Rio, que falava aos jornalistas em Coimbra, antes de participar numa sessão com militantes, no âmbito das eleições à liderança do PSD.

Rui Rio comentava a notícia avançada pela SIC Notícias e pelo Expresso 'online' da decisão de ter indicado para o Conselho Superior do Ministério Público o advogado Rui Silva Leal, marido da deputada e porta-voz do PSD para a área da Justiça, Mónica Quintela.

O líder social-democrata salientou que Rui Silva Leal "tem o perfil adequado" para o cargo para o qual foi indicado e que esta é apenas uma indicação e não uma nomeação, que ainda terá de ser votada pelos deputados na Assembleia da República.

O presidente do PSD, Rui Rio, defendeu esta sexta-feira que seria cobarde caso não tivesse indicado o marido da deputada social-democrata Mónica Quintela para o Conselho Superior do Ministério Público, recusando comparações com o caso 'familygate'.

"Eu pensei bem antes de fazer a indicação e acho que pensei demais e a única decisão possível é essa que eu tomei. Qualquer outra decisão era uma decisão até de uma certa cobardia", disse Rui Rio, que falava aos jornalistas em Coimbra, antes de participar numa sessão com militantes, no âmbito das eleições à liderança do PSD.

Rui Rio comentava a notícia avançada pela SIC Notícias e pelo Expresso 'online' da decisão de ter indicado para o Conselho Superior do Ministério Público o advogado Rui Silva Leal, marido da deputada e porta-voz do PSD para a área da Justiça, Mónica Quintela.

O líder social-democrata salientou que Rui Silva Leal "tem o perfil adequado" para o cargo para o qual foi indicado e que esta é apenas uma indicação e não uma nomeação, que ainda terá de ser votada pelos deputados na Assembleia da República.

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