Presidente da JSD quer ver sistema misto de Segurança Social "definitivamente na agenda política"

12-02-2020
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A presidente da Juventude Social Democrata (JSD), Margarida Balseiro Lopes, defendeu na primeira noite do Congresso do PSD, que decorre até domingo, que os sociais-democratas deverão fazer com que a reforma da Segurança Social “entre definitivamente na agenda política” na presente legislatura. Primeira subscritora de uma das 13 moções temáticas que foram apresentadas aos congressistas em Viana do Castelo, a também deputada disse esperar que essa “reforma das reformas” deverá vir acompanhada de uma liberdade “que deve estar sempre no centro das nossas políticas”.

Nesse sentido, Margarida Balseiro Lopes defendeu um “novo contrato social com as novas gerações”, capaz de responder aos princípios da confiança, da solidariedade entre gerações e da responsabilidade no que toca à Segurança Social, traduzido num sistema misto “que estabeleça um limite superior para efeitos de contribuição, o que determinará um valor máximo para a futura pensão, sendo que dentro desse limite a contribuição seria obrigatoriamente dentro do sistema público, e depois desse limite defendemos a liberdade de escolha num sistema de capitalização”.

Recordando que a Segurança Social nasceu quando a demografia europeia vivia aumentos exponenciais, “o que tornava o sistema naturalmente sustentável”, a ainda presidente da JSD, cujo congresso irá decorrer em meados de abril, salientou que esse pressuposto deixou de se verificar, não só devido à baixa natalidade e ao aumento da longevidade, mas também ao facto de as “gerações mais novas estarem condenadas a salários baixos”.

A presidente da Juventude Social Democrata (JSD), Margarida Balseiro Lopes, defendeu na primeira noite do Congresso do PSD, que decorre até domingo, que os sociais-democratas deverão fazer com que a reforma da Segurança Social “entre definitivamente na agenda política” na presente legislatura. Primeira subscritora de uma das 13 moções temáticas que foram apresentadas aos congressistas em Viana do Castelo, a também deputada disse esperar que essa “reforma das reformas” deverá vir acompanhada de uma liberdade “que deve estar sempre no centro das nossas políticas”.

Nesse sentido, Margarida Balseiro Lopes defendeu um “novo contrato social com as novas gerações”, capaz de responder aos princípios da confiança, da solidariedade entre gerações e da responsabilidade no que toca à Segurança Social, traduzido num sistema misto “que estabeleça um limite superior para efeitos de contribuição, o que determinará um valor máximo para a futura pensão, sendo que dentro desse limite a contribuição seria obrigatoriamente dentro do sistema público, e depois desse limite defendemos a liberdade de escolha num sistema de capitalização”.

Recordando que a Segurança Social nasceu quando a demografia europeia vivia aumentos exponenciais, “o que tornava o sistema naturalmente sustentável”, a ainda presidente da JSD, cujo congresso irá decorrer em meados de abril, salientou que esse pressuposto deixou de se verificar, não só devido à baixa natalidade e ao aumento da longevidade, mas também ao facto de as “gerações mais novas estarem condenadas a salários baixos”.

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