O Bloco de Esquerda vai chamar ao Parlamento o decreto-lei que estabelece as regras para a celebração de parcerias público-privadas (PPP) na Saúde, assim que seja publicado em Diário da República. Segundo o “Público” esta quarta-feira, a intenção é revogá-lo e depois encontrar uma solução que proíba, de facto, as PPP no sector da Saúde.
Esta informação foi veiculada ao jornal pelo deputado Moisés Ferreira. Por sua vez, o PCP vai esperar que o texto seja publicado “para analisar o que fazer logo a seguir”, conta fonte parlamentar do partido.
Ao contrário do que havia sido prometido, o BE diz que o diploma, que estará prestes a ser publicado, não chegou a ser discutido com os parceiros de esquerda.
O Governo convocou o Bloco para uma reunião onde “apresentou o projeto de diploma para a realização e lançamento de novas PPP. Não foi uma conversa nem negociação”, conta Moisés Ferreira. “Dissemos claramente que há divisões insanáveis, que somos contra qualquer tipo de PPP e que todo o SNS deve ter gestão integralmente pública.”
O BE espera que seja publicado em DR para o chamar ao Parlamento através de um pedido de apreciação parlamentar. “Voltar à ideia da possibilidade de lançamento de novas PPP é dar um passo atrás no que foi feito na legislatura passada”, diz Moisés Ferreira.
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O Bloco de Esquerda vai chamar ao Parlamento o decreto-lei que estabelece as regras para a celebração de parcerias público-privadas (PPP) na Saúde, assim que seja publicado em Diário da República. Segundo o “Público” esta quarta-feira, a intenção é revogá-lo e depois encontrar uma solução que proíba, de facto, as PPP no sector da Saúde.
Esta informação foi veiculada ao jornal pelo deputado Moisés Ferreira. Por sua vez, o PCP vai esperar que o texto seja publicado “para analisar o que fazer logo a seguir”, conta fonte parlamentar do partido.
Ao contrário do que havia sido prometido, o BE diz que o diploma, que estará prestes a ser publicado, não chegou a ser discutido com os parceiros de esquerda.
O Governo convocou o Bloco para uma reunião onde “apresentou o projeto de diploma para a realização e lançamento de novas PPP. Não foi uma conversa nem negociação”, conta Moisés Ferreira. “Dissemos claramente que há divisões insanáveis, que somos contra qualquer tipo de PPP e que todo o SNS deve ter gestão integralmente pública.”
O BE espera que seja publicado em DR para o chamar ao Parlamento através de um pedido de apreciação parlamentar. “Voltar à ideia da possibilidade de lançamento de novas PPP é dar um passo atrás no que foi feito na legislatura passada”, diz Moisés Ferreira.