Moisés Ferreira: "População mais pobre está a ser particularmente afetada por esta pandemia"

31-05-2020
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“Aquilo que nos foi dito é que está a ser a população mais pobre, com menos condições que está a ser particularmente afetada neste momento da epidemia “, revelou Moisés Ferreira, deputado do Bloco de Esquerda, após reunião dos partidos com o Presidente da República e o primeiro-ministro, sobre o estado da pandemia.

Moisés Ferreira explicou que, esta franja da população caracteriza-se por “situações de habitação mais degradada, por ter trabalho mais precário, por estar à merce de empresas de trabalho temporário ter menos rendimento”.

“Há surtos que estão a acontecer exatamente porque há empresas de trabalho temporário que arregimentam muitas vezes o trabalhador à jorna e que os transportam para fábricas, para empresas, sem nenhum tipo de proteção, sem nenhum tipo de norma de proteção sanitária dos trabalhadores”, disse o deputado do Bloco de Esquerda.

Moisés Ferreira alertou ainda para os “muitos trabalhadores que por causa do seu trabalho temporário têm um salário bastante reduzido e por isso coabitam com outros trabalhadores e é obviamente um fator de risco”.

Assim, o Bloco de Esquerda acredita ser preciso “garantir alojamento digno a quem neste momento não tem condições de habitação nos sítios onde vive”, mas também assegurar uma “regulamentação adicional sobre as empresas de trabalho temporário que têm obviamente de ter obrigações para com os seus trabalhadores”.

Sobres os agregados familiares, Moisés Ferreira admitiu que aqueles com menos rendimentos perderam ainda mais do que ganhavam e representam também a parte da população portuguesa que “mais receia perder rendimento durante o desenvolvimento da epidemia”.

“Continuam a ser os agregados familiares com menos rendimento aqueles que continuam a dizer que tem muita dificuldade de acesso aos equipamentos de proteção individual, nomeadamente as máscaras, álcool gel, porque são caras”, recordou o deputado do Bloco de Esquerda.

“Aquilo que nos foi dito é que está a ser a população mais pobre, com menos condições que está a ser particularmente afetada neste momento da epidemia “, revelou Moisés Ferreira, deputado do Bloco de Esquerda, após reunião dos partidos com o Presidente da República e o primeiro-ministro, sobre o estado da pandemia.

Moisés Ferreira explicou que, esta franja da população caracteriza-se por “situações de habitação mais degradada, por ter trabalho mais precário, por estar à merce de empresas de trabalho temporário ter menos rendimento”.

“Há surtos que estão a acontecer exatamente porque há empresas de trabalho temporário que arregimentam muitas vezes o trabalhador à jorna e que os transportam para fábricas, para empresas, sem nenhum tipo de proteção, sem nenhum tipo de norma de proteção sanitária dos trabalhadores”, disse o deputado do Bloco de Esquerda.

Moisés Ferreira alertou ainda para os “muitos trabalhadores que por causa do seu trabalho temporário têm um salário bastante reduzido e por isso coabitam com outros trabalhadores e é obviamente um fator de risco”.

Assim, o Bloco de Esquerda acredita ser preciso “garantir alojamento digno a quem neste momento não tem condições de habitação nos sítios onde vive”, mas também assegurar uma “regulamentação adicional sobre as empresas de trabalho temporário que têm obviamente de ter obrigações para com os seus trabalhadores”.

Sobres os agregados familiares, Moisés Ferreira admitiu que aqueles com menos rendimentos perderam ainda mais do que ganhavam e representam também a parte da população portuguesa que “mais receia perder rendimento durante o desenvolvimento da epidemia”.

“Continuam a ser os agregados familiares com menos rendimento aqueles que continuam a dizer que tem muita dificuldade de acesso aos equipamentos de proteção individual, nomeadamente as máscaras, álcool gel, porque são caras”, recordou o deputado do Bloco de Esquerda.

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