PCP vota contra o Orçamento Suplementar. “Não corresponde aos interesses do país”

02-07-2020
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O PCP vai votar contra Orçamento Suplementar, na votação final global do documento esta sexta-feira, anunciou o deputado João Oliveira. Esta decisão deve-se ao “balanço global” que o partido faz, da proposta entregue pelo Governo e que foi já alvo de mudanças na especialidade, que “não corresponde aos interesses do país”.

O texto “é inclinado para os interesses do grande capital e desequilibrado”, e não dá “resposta aos problemas dos trabalhadores e do povo, reiterou o deputado, em declarações transmitidas pelas televisões. “É um suplementar com opções que correspondem a uma politica que não é política que sirva ao país”, rematou.

João Oliveira aponta que o partido tinha já criticado a proposta inicial entregue pelo Governo, tendo apresentado várias propostas de alteração. Algumas das propostas comunistas foram aprovadas mas, ainda assim, o deputado garante que “não há proposta milagrosa que fizesse alterar o sentido de voto”.

O líder parlamentar da bancada comunista refere ainda desagrado pela “convergência entre o PS e o PSD, não só na aprovação da proposta inicial do Governo, mas também na rejeição da propostas do PCP”, recordando inclusive alterações de voto dos sociais-democratas relativamente a propostas comunistas.

(Notícia atualizada às 17h45)

O PCP vai votar contra Orçamento Suplementar, na votação final global do documento esta sexta-feira, anunciou o deputado João Oliveira. Esta decisão deve-se ao “balanço global” que o partido faz, da proposta entregue pelo Governo e que foi já alvo de mudanças na especialidade, que “não corresponde aos interesses do país”.

O texto “é inclinado para os interesses do grande capital e desequilibrado”, e não dá “resposta aos problemas dos trabalhadores e do povo, reiterou o deputado, em declarações transmitidas pelas televisões. “É um suplementar com opções que correspondem a uma politica que não é política que sirva ao país”, rematou.

João Oliveira aponta que o partido tinha já criticado a proposta inicial entregue pelo Governo, tendo apresentado várias propostas de alteração. Algumas das propostas comunistas foram aprovadas mas, ainda assim, o deputado garante que “não há proposta milagrosa que fizesse alterar o sentido de voto”.

O líder parlamentar da bancada comunista refere ainda desagrado pela “convergência entre o PS e o PSD, não só na aprovação da proposta inicial do Governo, mas também na rejeição da propostas do PCP”, recordando inclusive alterações de voto dos sociais-democratas relativamente a propostas comunistas.

(Notícia atualizada às 17h45)

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