CDS-PP pede esclarecimentos ao Governo sobre regresso às aulas

27-09-2020
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O líder do CDS-PP Francisco Rodrigues dos Santos pediu esclarecimentos ao Governo sobre o regresso às aulas, depois da reunião do Infarmed onde foi dada conta da situação epidemiológica da Covid-19 em Portugal, esta segunda-feira, 7 de setembro.

“O Governo tem na sua posse, hoje, todas as informações e elementos necessários para tomar decisões que evitem uma segunda vaga que seja catapultada pelo regresso as aulas presencial. O Governo infelizmente neste momento já está a falhar, uma vez que muitas famílias em Portugal, milhares delas estão absolutamente inseguras e reina a incerteza e o receio face ao regresso às aulas presenciais”, sublinhou Francisco Rodrigues dos Santos.

O presidente do CDS-PP recordou que na semana passada tinha questionado o executivo de António Costa sobre o assunto e esta segunda-feira voltou a reforçar as dúvidas do partido.

Assim, os centristas pretendem saber qual o “protocolo de segurança a implementar nas escolas no caso de haver novas infeções, esporádicas e pontuais, claro está, quem tem autoridade para decretas as regras a serem implementadas e quem tem o controlo do procedimento”.

“Queremos também compreender em que medida que a nível logístico e a nível de recursos humanos as escolas estão dotadas de todos os meios para implementar estas recomendações que hoje foram sugeridas por especialistas ao nível dos alunos que têm necessidade educativas especiais e que precisam de acompanhamento especiais ao nível das aprendizagens”, perguntou Francisco Rodrigues dos Santos recordando que estes alunos “foram descriminados durante um período de confinamento também e ainda não existe uma única palavra da parte do Governo que sossegue estas famílias”.

Sobre o transporte dos estudantes, Francisco Rodrigues dos Santos, aponta que de “nada valerá o esforço das escolas se nas deslocações dos alunos não forem cumpridas regras que impeçam uma escalada descontrolada das infeções”.

Francisco Rodrigues dos Santos destacou ainda a importância dos “inquéritos de saúde que tem de ser realizados para rastrear contactos e identificar cadeias de transmissão, assim como o desdobramento dos alunos por turma e não só a redução ao máximo do contactos por escola”.

O líder do CDS-PP Francisco Rodrigues dos Santos pediu esclarecimentos ao Governo sobre o regresso às aulas, depois da reunião do Infarmed onde foi dada conta da situação epidemiológica da Covid-19 em Portugal, esta segunda-feira, 7 de setembro.

“O Governo tem na sua posse, hoje, todas as informações e elementos necessários para tomar decisões que evitem uma segunda vaga que seja catapultada pelo regresso as aulas presencial. O Governo infelizmente neste momento já está a falhar, uma vez que muitas famílias em Portugal, milhares delas estão absolutamente inseguras e reina a incerteza e o receio face ao regresso às aulas presenciais”, sublinhou Francisco Rodrigues dos Santos.

O presidente do CDS-PP recordou que na semana passada tinha questionado o executivo de António Costa sobre o assunto e esta segunda-feira voltou a reforçar as dúvidas do partido.

Assim, os centristas pretendem saber qual o “protocolo de segurança a implementar nas escolas no caso de haver novas infeções, esporádicas e pontuais, claro está, quem tem autoridade para decretas as regras a serem implementadas e quem tem o controlo do procedimento”.

“Queremos também compreender em que medida que a nível logístico e a nível de recursos humanos as escolas estão dotadas de todos os meios para implementar estas recomendações que hoje foram sugeridas por especialistas ao nível dos alunos que têm necessidade educativas especiais e que precisam de acompanhamento especiais ao nível das aprendizagens”, perguntou Francisco Rodrigues dos Santos recordando que estes alunos “foram descriminados durante um período de confinamento também e ainda não existe uma única palavra da parte do Governo que sossegue estas famílias”.

Sobre o transporte dos estudantes, Francisco Rodrigues dos Santos, aponta que de “nada valerá o esforço das escolas se nas deslocações dos alunos não forem cumpridas regras que impeçam uma escalada descontrolada das infeções”.

Francisco Rodrigues dos Santos destacou ainda a importância dos “inquéritos de saúde que tem de ser realizados para rastrear contactos e identificar cadeias de transmissão, assim como o desdobramento dos alunos por turma e não só a redução ao máximo do contactos por escola”.

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