PS recua nas intenções de voto, a par do Chega, PCP, PSD e IL. BE e PAN sobem

27-09-2020
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Se as eleições legislativas fossem hoje, o PS perderia força embora o somatório dos partidos da esquerda continuasse a assegurar mais de 50% dos votos do eleitorado, de acordo um barómetro às intenções de votos do eleitorado português, realizado pela Intercampus, publicado pelo “Jornal de Negócios” e pelo “Correio da Manhã”, esta segunda-feira.

A um mês da entrega do Orçamento do Estado para 2021 (OE2021) na Assembleia da República, o PS reúne 37,4% das intenções de votos, menos 2,2 pontos percentuais do que em agosto. Já o BE ganharia força, com as intenções de voto a subir de 8,5%, em agosto, para os atuais 9,9%. A CDU, a coligação que une PCP ao PEV, alcança 5,1%, menos um ponto percentual do que no mês anterior. Desta forma, os partidos que formaram a chamada ‘geringonça’ garantem hoje 52,4% das intenções de voto. Já o PAN reúne 4,1% das preferências.

À direita, todos os partido perdem força, de acordo com o Jornal de Negócios. Porém, PSD, CDS-PP, Iniciativa Liberal e Chega reúnem mais votos juntos do que o PS. O PSD baixa para 24,3% (contra 24,8% em agosto), a expressão do Chega cai 0,5 pontos percentuais para 7,4%, o CDS perde uma décima para 4,3% e o Iniciativa Liberal fica com 2,1%, depois de ter estado em 2,8%.

Os números indicam que a um mês da entrega do OE2021, BE e o PAN são os únicos partidos que reforçam ligeiramente as intenções de voto, ao passo que o PS, o partido do Governo, foi o que perdeu mais força no barómetro da Intercampus.

Se as eleições legislativas fossem hoje, o PS perderia força embora o somatório dos partidos da esquerda continuasse a assegurar mais de 50% dos votos do eleitorado, de acordo um barómetro às intenções de votos do eleitorado português, realizado pela Intercampus, publicado pelo “Jornal de Negócios” e pelo “Correio da Manhã”, esta segunda-feira.

A um mês da entrega do Orçamento do Estado para 2021 (OE2021) na Assembleia da República, o PS reúne 37,4% das intenções de votos, menos 2,2 pontos percentuais do que em agosto. Já o BE ganharia força, com as intenções de voto a subir de 8,5%, em agosto, para os atuais 9,9%. A CDU, a coligação que une PCP ao PEV, alcança 5,1%, menos um ponto percentual do que no mês anterior. Desta forma, os partidos que formaram a chamada ‘geringonça’ garantem hoje 52,4% das intenções de voto. Já o PAN reúne 4,1% das preferências.

À direita, todos os partido perdem força, de acordo com o Jornal de Negócios. Porém, PSD, CDS-PP, Iniciativa Liberal e Chega reúnem mais votos juntos do que o PS. O PSD baixa para 24,3% (contra 24,8% em agosto), a expressão do Chega cai 0,5 pontos percentuais para 7,4%, o CDS perde uma décima para 4,3% e o Iniciativa Liberal fica com 2,1%, depois de ter estado em 2,8%.

Os números indicam que a um mês da entrega do OE2021, BE e o PAN são os únicos partidos que reforçam ligeiramente as intenções de voto, ao passo que o PS, o partido do Governo, foi o que perdeu mais força no barómetro da Intercampus.

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