Novo líder da JS quer educação pública “completamente gratuita em todos os ciclos de ensino”

13-12-2020
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O novo secretário-geral da Juventude Socialista (JS), Miguel Costa Matos, defendeu este domingo um “Estado social forte” para responder à crise pandémica e reivindicou uma educação pública “completamente gratuita em todos os ciclos de ensino”.

No seu primeiro discurso como líder, depois de ter sido eleito no XXII congresso da JS, Miguel Matos defendeu que a uma “crise sem precedentes”, como a causada pela pandemia de covid-19, há que responder com “um Estado Social reforçado e robustecido”.

E prometeu que a JS estará sempre “contra os que querem desmantelar” o Estado social em Portugal, a direita, e fez a defesa do Serviço Nacional de Saúde (SNS) “gratuito e de qualidade”.

E foi nesta sequência que Miguel Costa Matos reivindicou, perante o secretário-geral do PS e primeiro-ministro, uma “educação pública”, aí incluindo o ensino superior e as creches publicas, “completamente gratuita em todos os ciclos de ensino e de excelência”.

O novo secretário-geral da JS, eleito com 179 votos a favor, 17 contra e seis votos em branco, pediu ainda “uma desforra” às forças de direita no debate de ideias e atacou a extrema-direita “cobarde” por não defender ou mesmo atacar “os mais fracos” da sociedade.

“A extrema-direita nunca nos ditará a ação”, prometeu ainda.

Crítico do capitalismo, Miguel Matos Santos afirmou que “a mão invisível do mercado não pode comandar a vida” dos cidadãos, que não são “meros números”.

Inicialmente previsto para o distrito de Leiria, o XXII congresso nacional passou ao formato digital devido à crise epidémica de covid-19.

O “mais diferente” a que António Costa, militante da JS desde os 16 anos, assistiu, mas que, afirmou, prova que “a democracia não está suspensa” devido à crise epidemiológica da covid-19.

O novo secretário-geral da Juventude Socialista (JS), Miguel Costa Matos, defendeu este domingo um “Estado social forte” para responder à crise pandémica e reivindicou uma educação pública “completamente gratuita em todos os ciclos de ensino”.

No seu primeiro discurso como líder, depois de ter sido eleito no XXII congresso da JS, Miguel Matos defendeu que a uma “crise sem precedentes”, como a causada pela pandemia de covid-19, há que responder com “um Estado Social reforçado e robustecido”.

E prometeu que a JS estará sempre “contra os que querem desmantelar” o Estado social em Portugal, a direita, e fez a defesa do Serviço Nacional de Saúde (SNS) “gratuito e de qualidade”.

E foi nesta sequência que Miguel Costa Matos reivindicou, perante o secretário-geral do PS e primeiro-ministro, uma “educação pública”, aí incluindo o ensino superior e as creches publicas, “completamente gratuita em todos os ciclos de ensino e de excelência”.

O novo secretário-geral da JS, eleito com 179 votos a favor, 17 contra e seis votos em branco, pediu ainda “uma desforra” às forças de direita no debate de ideias e atacou a extrema-direita “cobarde” por não defender ou mesmo atacar “os mais fracos” da sociedade.

“A extrema-direita nunca nos ditará a ação”, prometeu ainda.

Crítico do capitalismo, Miguel Matos Santos afirmou que “a mão invisível do mercado não pode comandar a vida” dos cidadãos, que não são “meros números”.

Inicialmente previsto para o distrito de Leiria, o XXII congresso nacional passou ao formato digital devido à crise epidémica de covid-19.

O “mais diferente” a que António Costa, militante da JS desde os 16 anos, assistiu, mas que, afirmou, prova que “a democracia não está suspensa” devido à crise epidemiológica da covid-19.

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