Portugal está “à beira da crise” e com um governo cuja estratégia de “marcha atrás” nas reformas ameaça “os progressos dos últimos anos” e “provavelmente” levará o país para outra crise económica. É este o recente diagnóstico do Commerzbank. Perante a passividade e a cegueira colectiva, o país caminha lentamente para outra bancarrota. Enquanto isso, o presidente e o primeiro-ministro tiram selfies todos sorridentes, dão beijinhos e abraços, e dois dedos de conversa com quem se cruzam. A seguir, põem-se a andar e vão à sua vida. É isto a política dos afectos, que deve, com certeza, servir de imenso consolo aos desempregados e aos insolventes. Valha-nos isso. Ou valha-nos Deus.
Categorias
Entidades
Portugal está “à beira da crise” e com um governo cuja estratégia de “marcha atrás” nas reformas ameaça “os progressos dos últimos anos” e “provavelmente” levará o país para outra crise económica. É este o recente diagnóstico do Commerzbank. Perante a passividade e a cegueira colectiva, o país caminha lentamente para outra bancarrota. Enquanto isso, o presidente e o primeiro-ministro tiram selfies todos sorridentes, dão beijinhos e abraços, e dois dedos de conversa com quem se cruzam. A seguir, põem-se a andar e vão à sua vida. É isto a política dos afectos, que deve, com certeza, servir de imenso consolo aos desempregados e aos insolventes. Valha-nos isso. Ou valha-nos Deus.