OE2021: PSD pede "sentido de responsabilidade" aos ex-parceiros da 'geringonça'

20-10-2020
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O Partido Social Democrata (PSD) pediu esta segunda-feira “sentido de responsabilidade” aos partidos à esquerda com quem o Governo e o Partido Socialista (PS) estão a negociar o Orçamento do Estado para 2021 (OE2021). O vice-presidente da bancada do PSD Afonso Oliveira defende que os partidos que viabilizaram os Orçamentos do PS nos últimos cinco anos não devem chumbar o documento “um momento tão delicado e difícil” para o país.

“O PS escolheu, ao longo destes cinco anos, os seus parceiros de governação para apoiar as medidas que o Governo aplicou ao país nos últimos cinco anos. Num momento tão delicado e tão difícil para o país e os portugueses e trabalhadores, ninguém compreende que não haja sentido de responsabilidade [por parte dos partidos à esquerda]”, afirmou Afonso Oliveira, em declarações à RTP3, sobre o OE2021 que será entregue esta tarde no Parlamento.

Segundo Afonso Oliveira, o facto de este Orçamento do Estado estar a ser desenhado num “período mais difícil para o país” traz responsabilidades acrescidas, mas os partidos à esquerda “não têm revelado grandes momentos sobre a forma como se comportam num momento tão importante para o país e para os portugueses”, com o Bloco de Esquerda a ameaçar um chumbo ao OE2021 na generalidade e o PCP a desvalorizar uma crise política.

O ‘vice’ do grupo parlamentar do PSD sublinhou que a responsabilidade pela viabilização do OE2021 é do Governo e do PS, mas também do BE, PCP e Partido Ecologista “Os Verdes” (PEV) que, até agora, ainda não se comprometeram com um acordo para fazer passar o documento. “Os partidos que apoiaram os Orçamentos num período melhor para o país, neste momento têm essa responsabilidade e estar à altura desse momento”, referiu.

“Num momento tão delicado e tão difícil para o país e os portugueses e trabalhadores, ninguém compreende que não haja sentido de responsabilidade [por parte dos partidos à esquerda]”, acrescentou.

O PSD acredita que o impasse nas negociações do OE2021 pode tratar-se apenas de uma “dramatização” e o desacordo se revolva “como é expectável”. “O PSD cá estará para fazer o que tem de fazer e quando o documento surgir fazermos o que fazemos sempre: analisar o Orçamento, as propostas e o que está lá está inscrito”, disse o ‘vice’ da bancada ‘laranja’.

Afonso Oliveira não se quis pronunciar ainda sobre o sentido de voto do PSD mas garante que se fossem os social-democratas a desenhar o OE2021, “haveria um orçamento francamente focado nas empresas, nos trabalhadores, no rendimento e nas pessoas”. “Isso é que é fundamental”, frisou.

O Partido Social Democrata (PSD) pediu esta segunda-feira “sentido de responsabilidade” aos partidos à esquerda com quem o Governo e o Partido Socialista (PS) estão a negociar o Orçamento do Estado para 2021 (OE2021). O vice-presidente da bancada do PSD Afonso Oliveira defende que os partidos que viabilizaram os Orçamentos do PS nos últimos cinco anos não devem chumbar o documento “um momento tão delicado e difícil” para o país.

“O PS escolheu, ao longo destes cinco anos, os seus parceiros de governação para apoiar as medidas que o Governo aplicou ao país nos últimos cinco anos. Num momento tão delicado e tão difícil para o país e os portugueses e trabalhadores, ninguém compreende que não haja sentido de responsabilidade [por parte dos partidos à esquerda]”, afirmou Afonso Oliveira, em declarações à RTP3, sobre o OE2021 que será entregue esta tarde no Parlamento.

Segundo Afonso Oliveira, o facto de este Orçamento do Estado estar a ser desenhado num “período mais difícil para o país” traz responsabilidades acrescidas, mas os partidos à esquerda “não têm revelado grandes momentos sobre a forma como se comportam num momento tão importante para o país e para os portugueses”, com o Bloco de Esquerda a ameaçar um chumbo ao OE2021 na generalidade e o PCP a desvalorizar uma crise política.

O ‘vice’ do grupo parlamentar do PSD sublinhou que a responsabilidade pela viabilização do OE2021 é do Governo e do PS, mas também do BE, PCP e Partido Ecologista “Os Verdes” (PEV) que, até agora, ainda não se comprometeram com um acordo para fazer passar o documento. “Os partidos que apoiaram os Orçamentos num período melhor para o país, neste momento têm essa responsabilidade e estar à altura desse momento”, referiu.

“Num momento tão delicado e tão difícil para o país e os portugueses e trabalhadores, ninguém compreende que não haja sentido de responsabilidade [por parte dos partidos à esquerda]”, acrescentou.

O PSD acredita que o impasse nas negociações do OE2021 pode tratar-se apenas de uma “dramatização” e o desacordo se revolva “como é expectável”. “O PSD cá estará para fazer o que tem de fazer e quando o documento surgir fazermos o que fazemos sempre: analisar o Orçamento, as propostas e o que está lá está inscrito”, disse o ‘vice’ da bancada ‘laranja’.

Afonso Oliveira não se quis pronunciar ainda sobre o sentido de voto do PSD mas garante que se fossem os social-democratas a desenhar o OE2021, “haveria um orçamento francamente focado nas empresas, nos trabalhadores, no rendimento e nas pessoas”. “Isso é que é fundamental”, frisou.

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