Mariana Silva: "As receitas do passado não podem valer para esta crise"

15-05-2020
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“As receitas do passado não podem de maneira nenhuma valer para esta crise “, afirmou a deputada do PEV Mariana Silva durante reunião plenária com o ministro do Planeamento Nelson de Souza, num debate sobre o Programa de Estabilidade e o Programa Nacional de Reformas.

Mariana Silva referiu que as “previsões apontam para uma queda abrupta e severa da atividade económica nos próximos meses com um impacto transversal em todas os setores de atividade”. Por este motivo, a deputada dos ecologistas acredita que as receitas do passado não podem valer agora, uma vez que ” são baseadas em austeridade e tiveram já resultados comprovadamente desastrosos”.

Sobre o investimento público, Mariana Silva assumiu que “será uma peça essencial para a recuperação económica”. Assim, “as prioridades devem ser muito bem definidas e responder a necessidades muito concretas das populações, como seja a saúde, a mobilidade, mas também ao combate ás alterações climáticas”.

A deputada do PEV recordou ainda que a “Comissão Europeia escolheu cortar nos fundos da coesão ou da agricultura por exemplo e essa opção não é mais viável, seria incompreensível para toda a gente”. O próximo quadro plurianual tem de ser pensado desde já e tem que ter em conta as necessidades urgentes”, completou.

“As receitas do passado não podem de maneira nenhuma valer para esta crise “, afirmou a deputada do PEV Mariana Silva durante reunião plenária com o ministro do Planeamento Nelson de Souza, num debate sobre o Programa de Estabilidade e o Programa Nacional de Reformas.

Mariana Silva referiu que as “previsões apontam para uma queda abrupta e severa da atividade económica nos próximos meses com um impacto transversal em todas os setores de atividade”. Por este motivo, a deputada dos ecologistas acredita que as receitas do passado não podem valer agora, uma vez que ” são baseadas em austeridade e tiveram já resultados comprovadamente desastrosos”.

Sobre o investimento público, Mariana Silva assumiu que “será uma peça essencial para a recuperação económica”. Assim, “as prioridades devem ser muito bem definidas e responder a necessidades muito concretas das populações, como seja a saúde, a mobilidade, mas também ao combate ás alterações climáticas”.

A deputada do PEV recordou ainda que a “Comissão Europeia escolheu cortar nos fundos da coesão ou da agricultura por exemplo e essa opção não é mais viável, seria incompreensível para toda a gente”. O próximo quadro plurianual tem de ser pensado desde já e tem que ter em conta as necessidades urgentes”, completou.

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