Os jogos florais entre Sócrates e Passos Coelho, no momento que o país atravessa, são a perfeita demonstração de que, de estadistas, não têm nada. São apenas dois homens pequeninos, perfeitamente adequados um para o outro, que vivem fora da realidade.
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Os jogos florais entre Sócrates e Passos Coelho, no momento que o país atravessa, são a perfeita demonstração de que, de estadistas, não têm nada. São apenas dois homens pequeninos, perfeitamente adequados um para o outro, que vivem fora da realidade.