portugal dos pequeninos: A "MERITOSA" PIANISTA DA AJUDA SUR MER

15-11-2019
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«[Gabriela Canavilhas] cometeu outros erros que lançam a suspeita sobre a sua preparação para o cargo. Não é preciso ser muito culto para se ser ministro da cultura, como já se viu no passado, mas algum trato com essas coisas bizarras da cultura ajuda. Principalmente quando se trata de uma Ministra que acha que Jorge Luís Borges se chama José Luís Borges (quando ouvi isto no Parlamento nem queria acreditar e gritei de lá de cima “Jorge”, que espero tenha sido ouvido no registo dos apartes...), e que acha que uma acção é “meritosa” em vez de meritória (gritei de lá de cima “meritória” a ver se havia correcção. Nada...).»José Pacheco Pereira, AbruptoAdenda: Como é "cultura", vem a propósito referir (chamou-me um leitor a atenção), com o devido respeito, que Eduardo Pitta já é um "clássico" da literatura mundial, em geral, e portuguesa, em especial, ao lado de Broch, Wilde, Scott, Carroll (com um "l" na ilustre "biblioteca" pittica), Eça, Herculano e Fialho de Almeida, segundo o "grupo Joaquim Oliveira". Não admira, pois, que Canavilhas se louve em autores que não existem ou fraseie num linguarejar específico. A derrota do pensamento também está nos detalhes.


«[Gabriela Canavilhas] cometeu outros erros que lançam a suspeita sobre a sua preparação para o cargo. Não é preciso ser muito culto para se ser ministro da cultura, como já se viu no passado, mas algum trato com essas coisas bizarras da cultura ajuda. Principalmente quando se trata de uma Ministra que acha que Jorge Luís Borges se chama José Luís Borges (quando ouvi isto no Parlamento nem queria acreditar e gritei de lá de cima “Jorge”, que espero tenha sido ouvido no registo dos apartes...), e que acha que uma acção é “meritosa” em vez de meritória (gritei de lá de cima “meritória” a ver se havia correcção. Nada...).»José Pacheco Pereira, AbruptoAdenda: Como é "cultura", vem a propósito referir (chamou-me um leitor a atenção), com o devido respeito, que Eduardo Pitta já é um "clássico" da literatura mundial, em geral, e portuguesa, em especial, ao lado de Broch, Wilde, Scott, Carroll (com um "l" na ilustre "biblioteca" pittica), Eça, Herculano e Fialho de Almeida, segundo o "grupo Joaquim Oliveira". Não admira, pois, que Canavilhas se louve em autores que não existem ou fraseie num linguarejar específico. A derrota do pensamento também está nos detalhes.

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