O Metropolitano de Lisboa vai ter um “reforço significativo” no seu orçamento para investimento, garantiu esta quarta-feira o ministro das Finanças, numa audição no Parlamento, perante as comissões de Orçamento e Finanças, e de Trabalho. Mário Centeno reconheceu que as verbas disponíveis para 2016 foram insuficientes.
“No âmbito do que era o programa de cedência da exploração do Metro, houve um desinvestimento muito significativo das infraestruturas”, disse Mário Centeno. “O Metro teve um orçamento de investimento para 2016 que não chegou”, assumiu o ministro. Mas “em 2017 essa situação vai ser parcialmente, tenho que dizer parcialmente porque temos um esforço que vai ter de ser continuado, recuperada”, prometeu.
O ministro respondia a questões colocadas pela deputada bloquista Mariana Mortágua, que quis saber detalhes sobre os orçamentos de algumas empresas públicas. A deputada questionou Mário Centeno também sobre a situação da Lusa e da RTP, contudo, as respostas foram mais vagas. O ministro disse apenas que “o serviço público que a Lusa presta terá um reforço adequado”, bem como a RTP, que no seu orçamento para investimento terá uma “repercussão suficiente para que não seja posta em causa a dimensão de serviço público”.
Categorias
Entidades
O Metropolitano de Lisboa vai ter um “reforço significativo” no seu orçamento para investimento, garantiu esta quarta-feira o ministro das Finanças, numa audição no Parlamento, perante as comissões de Orçamento e Finanças, e de Trabalho. Mário Centeno reconheceu que as verbas disponíveis para 2016 foram insuficientes.
“No âmbito do que era o programa de cedência da exploração do Metro, houve um desinvestimento muito significativo das infraestruturas”, disse Mário Centeno. “O Metro teve um orçamento de investimento para 2016 que não chegou”, assumiu o ministro. Mas “em 2017 essa situação vai ser parcialmente, tenho que dizer parcialmente porque temos um esforço que vai ter de ser continuado, recuperada”, prometeu.
O ministro respondia a questões colocadas pela deputada bloquista Mariana Mortágua, que quis saber detalhes sobre os orçamentos de algumas empresas públicas. A deputada questionou Mário Centeno também sobre a situação da Lusa e da RTP, contudo, as respostas foram mais vagas. O ministro disse apenas que “o serviço público que a Lusa presta terá um reforço adequado”, bem como a RTP, que no seu orçamento para investimento terá uma “repercussão suficiente para que não seja posta em causa a dimensão de serviço público”.