Ministro das Infraestruturas recusa adiamentos no aeroporto do Montijo

11-07-2020
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Apesar dos impactos que a pandemia, o Governo garante que o investimento e o calendário acordado com a ANA – Aeroportos de Portugal para o aumento da capacidade aeroportuária da região de Lisboa, que inclui o projeto do Montijo, se mantêm, avança o “Jornal de Negócios” esta quarta-feira.

Em entrevista ao jornal, o ministro das Infraestruturas garantiu que um eventual adiamento do projeto por causa da covid-19 é “questão que não foi colocada”.

“A ANA teve quebras significativas de negócio”, com a forte redução do tráfego aéreo a partir de março a eliminar receitas, mas que a gestora detida pelo grupo francês Vinci “fez muito dinheiro até à pandemia”, disse Pedro Nuno Santos.

O ministro lembrou ainda que a ANA “deu mil milhões de euros acima do melhor cenário na altura da privatização”, e com essa almofada a empresa não recorreu ao lay-off.

“Há um conjunto de compromissos que a ANA assumiu com o Estado, que está contratualizado, que é para cumprir. Há um contrato que prevê um aeroporto e ele tem de ser construído”, afirmou.

Apesar dos impactos que a pandemia, o Governo garante que o investimento e o calendário acordado com a ANA – Aeroportos de Portugal para o aumento da capacidade aeroportuária da região de Lisboa, que inclui o projeto do Montijo, se mantêm, avança o “Jornal de Negócios” esta quarta-feira.

Em entrevista ao jornal, o ministro das Infraestruturas garantiu que um eventual adiamento do projeto por causa da covid-19 é “questão que não foi colocada”.

“A ANA teve quebras significativas de negócio”, com a forte redução do tráfego aéreo a partir de março a eliminar receitas, mas que a gestora detida pelo grupo francês Vinci “fez muito dinheiro até à pandemia”, disse Pedro Nuno Santos.

O ministro lembrou ainda que a ANA “deu mil milhões de euros acima do melhor cenário na altura da privatização”, e com essa almofada a empresa não recorreu ao lay-off.

“Há um conjunto de compromissos que a ANA assumiu com o Estado, que está contratualizado, que é para cumprir. Há um contrato que prevê um aeroporto e ele tem de ser construído”, afirmou.

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