O Bloco de Esquerda considera que o primeiro esboço de Orçamento do Estado entregue em Bruxelas eram melhor do que o atual, ao “travar o empobrecimento” e cumprindo “as normas europeias”. Mariana Mortágua acusa a Comissão, o PSD e o CDS de fazerem pressão para introduzir medidas adicionais no documento.
“Prejudicaram e tornaram a vida das pessoas mais difíceis. Se há uma excessiva carga de impostos deve-se às propostas da Comissão e da direita, que recusaram um Orçamento que rompe com a austeridade e uma proposta diferente”, disse Mariana Mortágua aos jornalistas.
A deputada do Bloco defendeu ainda que a proposta entregue esta sexta-feira pelo Governo na Assembleia “trava o empobrecimento” mas “não faz aquilo que seria necessário para um crescimento económico duradoro”.
Mariana Mortágua reforçou que o documento do Executivo “cumpre em larga medida o acordo” com o Bloco e o PCP, e que foi esse entendimento que impediu que a austeridade fosse mais longe. “Reconhecemos que fizemos parte na proteção deste Orçamento.”
Mortágua recusou comentar se o Bloco vai ou não aprovar o Orçamento, justificando que este tem de ser analisado “com toda a calmam em especialidade”.
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O Bloco de Esquerda considera que o primeiro esboço de Orçamento do Estado entregue em Bruxelas eram melhor do que o atual, ao “travar o empobrecimento” e cumprindo “as normas europeias”. Mariana Mortágua acusa a Comissão, o PSD e o CDS de fazerem pressão para introduzir medidas adicionais no documento.
“Prejudicaram e tornaram a vida das pessoas mais difíceis. Se há uma excessiva carga de impostos deve-se às propostas da Comissão e da direita, que recusaram um Orçamento que rompe com a austeridade e uma proposta diferente”, disse Mariana Mortágua aos jornalistas.
A deputada do Bloco defendeu ainda que a proposta entregue esta sexta-feira pelo Governo na Assembleia “trava o empobrecimento” mas “não faz aquilo que seria necessário para um crescimento económico duradoro”.
Mariana Mortágua reforçou que o documento do Executivo “cumpre em larga medida o acordo” com o Bloco e o PCP, e que foi esse entendimento que impediu que a austeridade fosse mais longe. “Reconhecemos que fizemos parte na proteção deste Orçamento.”
Mortágua recusou comentar se o Bloco vai ou não aprovar o Orçamento, justificando que este tem de ser analisado “com toda a calmam em especialidade”.