Caso GES. Mariana Mortágua "devia ter vergonha, devia desaparecer de vez"

17-07-2020
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Na semana em que foi conhecida a acusação do processo da queda do Grupo Espírito Santo, Mariana Mortágua diz que considera difícil que José Maria Ricciardi não soubesse dos problemas do grupo.

As declarações da deputada do Bloco de Esquerda foram feitas esta noite, na TVI.

José Maria Ricciardi reagiu às acusações em direto na SIC Notícias. No Jornal da Meia-Noite, ao telefone, classificou as afirmações de Mariana Mortágua de "chocantes".

Ricciardi diz ainda não admitir "este tipo de acusações gratuitas na televisão" e considera que a deputada bloquista "devia ter vergonha e (...) desaparecer de vez".

Queda do GES. 25 arguidos acusados pelo Ministério Público

A acusação do Ministério Público (MP) sobre a queda do Grupo Espírito Santo foi conhecida na terça-feira.

O MP deduziu acusação contra 25 arguidos - 18 pessoas e sete empresas.

Além do ex-presidente do banco Ricardo Salgado foram ainda acusados José Manuel Espírito Santo; Manuel Fernando Espírito Santo; Amílcar Morais Pires - ex-braço direito do antigo banqueiro; Isabel Almeida, antiga administradora financeira do banco; Francisco Machado da Cruz, antigo contabilista do GES; António Soares, Paulo Ferreira, Pedro Costa, Cláudia Faria, Pedro Serra, Nuno Escudeiro, Pedro Pinto, Alexandre Cadosch, Michel Creton, João Martins Pereira, João Alexandre Silva e Paulo Jorge.

RICARDO SALGADO ACUSADO DE 65 CRIMES INCLUINDO ASSOCIAÇÃO CRIMINOSA

O ex-presidente do Banco Espírito Santo foi acusado de 65 crimes, incluindo associação criminosa, corrupção ativa no setor privado, burla qualificada, branqueamento de capitais e fraude fiscal.

Ricardo Salgado foi acusado de um crime de associação criminosa, em coautoria com outros 11 arguidos, incluindo os antigos administradores do BES Amílcar Pires e Isabel Almeida. Está também acusado da autoria de 12 crimes de corrupção ativa no setor privado e de 29 crimes de burla qualificada, em coautoria com outros arguidos, entre os quais José Manuel Espírito Santo e Francisco Machado da Cruz.

O Ministério Público acusou ainda o ex-líder do BES de infidelidade, manipulação de mercado, sete crimes de branqueamento de capitais e oito de falsificação.

Na semana em que foi conhecida a acusação do processo da queda do Grupo Espírito Santo, Mariana Mortágua diz que considera difícil que José Maria Ricciardi não soubesse dos problemas do grupo.

As declarações da deputada do Bloco de Esquerda foram feitas esta noite, na TVI.

José Maria Ricciardi reagiu às acusações em direto na SIC Notícias. No Jornal da Meia-Noite, ao telefone, classificou as afirmações de Mariana Mortágua de "chocantes".

Ricciardi diz ainda não admitir "este tipo de acusações gratuitas na televisão" e considera que a deputada bloquista "devia ter vergonha e (...) desaparecer de vez".

Queda do GES. 25 arguidos acusados pelo Ministério Público

A acusação do Ministério Público (MP) sobre a queda do Grupo Espírito Santo foi conhecida na terça-feira.

O MP deduziu acusação contra 25 arguidos - 18 pessoas e sete empresas.

Além do ex-presidente do banco Ricardo Salgado foram ainda acusados José Manuel Espírito Santo; Manuel Fernando Espírito Santo; Amílcar Morais Pires - ex-braço direito do antigo banqueiro; Isabel Almeida, antiga administradora financeira do banco; Francisco Machado da Cruz, antigo contabilista do GES; António Soares, Paulo Ferreira, Pedro Costa, Cláudia Faria, Pedro Serra, Nuno Escudeiro, Pedro Pinto, Alexandre Cadosch, Michel Creton, João Martins Pereira, João Alexandre Silva e Paulo Jorge.

RICARDO SALGADO ACUSADO DE 65 CRIMES INCLUINDO ASSOCIAÇÃO CRIMINOSA

O ex-presidente do Banco Espírito Santo foi acusado de 65 crimes, incluindo associação criminosa, corrupção ativa no setor privado, burla qualificada, branqueamento de capitais e fraude fiscal.

Ricardo Salgado foi acusado de um crime de associação criminosa, em coautoria com outros 11 arguidos, incluindo os antigos administradores do BES Amílcar Pires e Isabel Almeida. Está também acusado da autoria de 12 crimes de corrupção ativa no setor privado e de 29 crimes de burla qualificada, em coautoria com outros arguidos, entre os quais José Manuel Espírito Santo e Francisco Machado da Cruz.

O Ministério Público acusou ainda o ex-líder do BES de infidelidade, manipulação de mercado, sete crimes de branqueamento de capitais e oito de falsificação.

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