“Um negócio de divertimento bárbaro”, diz Bloco sobre morte de animas na Quinta da Torre Bela

28-12-2020
marcar artigo

A deputada do Bloco de Esquerda (BE), Maria Manuel Rola reagiu à notícia do abate de 540 animais por 16 caçadores espanhóis na Quinta da Torre Bela e classificou o sucedido como sendo “um negócio de divertimento bárbaro”.

Maria Manuel Rola frisou, em declarações à TSF, que a caça “tem sido um negócio de divertimento bárbaro” e acredita que esta prática só é possível “porque temos uma legislação muito pouco atualizada”.

A bloquista acredita que “é preciso uma atualização da lei de bases da caça” e defende que “a própria ideia perversa de caça turística acaba por ter uma componente de negócio com pouca perspetiva de conservação animal e de bem-estar animal” que “normalmente tentam associar às atividades da caça”.

Para a deputada do BE, o sucedido na Torre Bela “deve fazer-nos refletir sobre aquilo que ainda é possível hoje em dia no nosso país” e “tem de deixar de existir”. Maria Manuel Rola é da opinião que o Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas “tem de ter uma capacidade de controlo de todas as atividades cinegéticas que sejam levadas a cabo com o intuito de garantir o controlo de espécies”.

A deputada do Bloco de Esquerda (BE), Maria Manuel Rola reagiu à notícia do abate de 540 animais por 16 caçadores espanhóis na Quinta da Torre Bela e classificou o sucedido como sendo “um negócio de divertimento bárbaro”.

Maria Manuel Rola frisou, em declarações à TSF, que a caça “tem sido um negócio de divertimento bárbaro” e acredita que esta prática só é possível “porque temos uma legislação muito pouco atualizada”.

A bloquista acredita que “é preciso uma atualização da lei de bases da caça” e defende que “a própria ideia perversa de caça turística acaba por ter uma componente de negócio com pouca perspetiva de conservação animal e de bem-estar animal” que “normalmente tentam associar às atividades da caça”.

Para a deputada do BE, o sucedido na Torre Bela “deve fazer-nos refletir sobre aquilo que ainda é possível hoje em dia no nosso país” e “tem de deixar de existir”. Maria Manuel Rola é da opinião que o Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas “tem de ter uma capacidade de controlo de todas as atividades cinegéticas que sejam levadas a cabo com o intuito de garantir o controlo de espécies”.

marcar artigo