Líder da JS diz que OE2020 assegura "estabilidade económica e social" que jovens precisam

17-01-2020
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A líder da Juventude Socialista (JS), Maria Begonha, afirmou esta sexta-feira que a proposta de Orçamento do Estado para 2020 (OE2020) assegura a “estabilidade económica e social” que os jovens precisam. Maria Begonha considera que a proposta orçamental continua a corrigir as “injustiças do passado” e investe mais em áreas como habitação e escola pública.

“Este orçamento continua a corrigir injustiças do passado, como a ação devastadora na habitação por parte da direita. Porque este orçamento investe mais e melhor em melhor habitação e escola pública, sobre as quais aliás a visão da direita foi e é bem ilustrativa”, afirmou Maria Begonha, na abertura do último dia de debate da proposta orçamental na Assembleia da República.

Maria Begonha considera que a proposta do OE 2020 “continua a construir a estabilidade económica e social que os jovens portugueses necessitam” ao definir o investimento público como “a chave para a emancipação dos jovens”. “Emancipar é acabar com as desigualdades sociais”, defendeu a líder da JS, elencando medidas como o aumento das bolsas de estágio do IEFP, corte nas propinas cobradas nas universidades e investimento na formação ao longo da vida.

A secretária-geral da JS disse ainda que “é uma marca inconfundível” deste orçamento a “valorização dos mais jovens no mercado de trabalho e a sua valorização salarial”, permitindo a sua “emancipação”.

Com os votos favoráveis dos 108 deputados PS e a abstenção do BE (19 deputados), PCP (dez deputados), PAN (quatro) e PEV (dois), a proposta de OE 2020 tem condições para ser viabilizada. Já o PSD (79), CDS-PP (5), Iniciativa Liberal (um) e Chega (um) vão votar contra a proposta orçamental. Falta ainda saber qual será o sentido de voto do Livre (um).

A líder da Juventude Socialista (JS), Maria Begonha, afirmou esta sexta-feira que a proposta de Orçamento do Estado para 2020 (OE2020) assegura a “estabilidade económica e social” que os jovens precisam. Maria Begonha considera que a proposta orçamental continua a corrigir as “injustiças do passado” e investe mais em áreas como habitação e escola pública.

“Este orçamento continua a corrigir injustiças do passado, como a ação devastadora na habitação por parte da direita. Porque este orçamento investe mais e melhor em melhor habitação e escola pública, sobre as quais aliás a visão da direita foi e é bem ilustrativa”, afirmou Maria Begonha, na abertura do último dia de debate da proposta orçamental na Assembleia da República.

Maria Begonha considera que a proposta do OE 2020 “continua a construir a estabilidade económica e social que os jovens portugueses necessitam” ao definir o investimento público como “a chave para a emancipação dos jovens”. “Emancipar é acabar com as desigualdades sociais”, defendeu a líder da JS, elencando medidas como o aumento das bolsas de estágio do IEFP, corte nas propinas cobradas nas universidades e investimento na formação ao longo da vida.

A secretária-geral da JS disse ainda que “é uma marca inconfundível” deste orçamento a “valorização dos mais jovens no mercado de trabalho e a sua valorização salarial”, permitindo a sua “emancipação”.

Com os votos favoráveis dos 108 deputados PS e a abstenção do BE (19 deputados), PCP (dez deputados), PAN (quatro) e PEV (dois), a proposta de OE 2020 tem condições para ser viabilizada. Já o PSD (79), CDS-PP (5), Iniciativa Liberal (um) e Chega (um) vão votar contra a proposta orçamental. Falta ainda saber qual será o sentido de voto do Livre (um).

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